O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro declarou a insolvência civil de Dado Dolabella após uma dívida que se arrasta desde 2013 por aluguéis atrasados. De acordo com o colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, nesta terça-feira (11), ele deve cerca de R$450 mil em valores corrigidos.
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O ator, que hoje namora Wanessa, somou mais de dez meses de aluguel atrasado no apartamento, localizado no Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele ficou lá até 2013 quando foi despejado e a Justiça não encontrou bens em nome dele para garantir o valor e, por isso, há a insolvência civil – que se assemelha à falência.
O proprietário do imóvel em questão, que não quis se identificar, acusa Dado de destruir parte da casa: “Estamos esperando por justiça há muitos anos. O que nos deixa perplexos é o pouco caso. Além de não nos pagar, a cobertura foi toda quebrada. Desde as portas dos quartos até a piscina eles quebraram. Esperamos que, com esta insolvência civil, de fato ele esteja proibido de ter acesso a tudo que um cidadão decente precisa para viver e pague o que nos deve”.
Procurado pelo jornalista, Dado ainda não se pronunciou sobre a situação.
Dado foi detido por porte de maconha e rebateu manchetes sensacionalistas
Dado Dolabella se pronunciou, em live no Instagram que promoveu sobre o tema ‘Cannabis medicinal, desafios e possibilidades para os pacientes’, em setembro deste ano, após ter sido detido por porte ilegal de drogas há alguns meses.
No caso, o ator foi detido com 12 gramas de maconha, que ele continua a afirmar que eram para uso medicinal. Em bate-papo com os advogados Ítalo Coelho e Maurício Lobo, foi dito que portar cannabis não prevê prisão, mas a pessoa pode responder a processos.
Dado então falou sobre sua própria situação: “Isso aconteceu comigo, dentro do meu ‘privilégio branco’, eu tava saindo de Brasília indo para Alto Paraíso [de Goiás]. Acharam uma quantidade de flor [medicinal] ridícula comigo, que eu inclusive tava levando para já começar os cursos que eu tô fazendo de extração de óleo”.
“Tenho uma prescrição médica, eu tenho toda a licença para a importação do óleo. E quando eles [os policiais da abordagem] viram, começaram a gritar: ‘É maconha, é droga!’, como se eu fosse um criminoso, como se eu tivesse ali fazendo um crime, cometendo um crime”, recordou o namorado de Wanessa Camargo, recriminando a abordagem da mídia sobre o assunto: “É uma situação muito chata, porque a grande mídia aproveita desse vilão para fazer aquele sensacionalismo”.
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