Foto aqui, milhões de seguidores ali, lives, clipe, publicidade, contratos assinados… A vida de Juliette mudou de uma hora para a outra e a vencedora do BBB21 chora ao falar sobre o peso da fama. No episódio de seu documentário, Você Nunca Esteve Sozinha, que foi liberado nesta última terça-feira (27), a paraibana desabafa sobre essa mudança repentina e o sucesso explosivo. Saiba detalhes e, caso ainda não tenha assistido ao episódio e não queira spoilers, melhor parar por aqui!
Juliette chora ao falar da fama
A advogada aproveita o espaço para desabafar sobre a nova vida. “Não consigo ser amiga como eu era antes, não consigo ser filha como eu era antes, não consigo ser irmã como eu era… Não consigo ser muita coisa que eu era antes. É um pouco angustiante. Tem uma equipe de muitas pessoas, e cada uma vai cobrar, porque é o trabalho dela. O fotógrafo vai cobrar a foto legal, o vídeo vai cobrar um vídeo legal, o doc., a música, uma publicidade. Todo mundo tem o seu pedacinho. Mas todos esses pedacinhos são tirados de mim. Esse é o peso de uma vida artística”, relata.
juliette falando que tá com sono pic.twitter.com/5XiXawKcDp
— acervo juliette 📁 (@acervojuliettef) July 28, 2021
Juliette também reclama do cansaço físico, apontando que seu corpo ‘está pesado’ e ‘como é difícil essa vida de modelo’. No entanto, a ex-BBB21 teme parecer ingrata. “Fico com medo de falar e parecer que não estou feliz, que não estou satisfeita. Estou muito feliz e satisfeita. Sou capaz de passar por tudo isso de novo, por ver o que está acontecendo de positivo na vida de todo mundo, das pessoas sendo respeitadas. Mas eu sei que, para isso, perco um pouco de mim”, afirma.
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Surpresa
Mais uma vez, Juliette demonstra surpresa com o sucesso e afirma que nunca imaginou estourar desta forma. “Eu queria ser uma subcelebridade, fazer algumas publicidades e ser feliz para sempre. Continuaria trabalhando, estudando para concurso. Não cogitei a possibilidade, e se der muito certo?”, questiona. E, de certo modo, nem quem estava fora imaginava que isso aconteceria. Deborah Vidjinsky, que ajudou a cuidar das redes sociais de Juliette, por exemplo, precisou do auxílio de um psicólogo para contar tudo o que havia acontecido durante o confinamento. “Nunca enxerguei Juliette como um produto porque ela era minha amiga. Não queria que ela fosse tratada assim, como um produto. Ela estava no auge do programa, e todo mundo queria como se fosse urubu na carniça”, reclama.