Juliano Cazarré revelou em entrevista para o ‘A Tarde é Sua’, da RedeTV!, nesta sexta-feira (9), como está a filha, Maria Guilhermina. A bebê, que foi diagnosticada com a Anomalia de Ebstein, está internada no Hospital Beneficiência Portuguesa, em São Paulo, desde julho deste ano.
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Com os outros quatro filhos no Cirque du Soleil, em São Paulo, o intérprete de Alcides de ‘Pantanal’ diz que quer manter a vida dos outros herdeiros o mais tranquila possível: “A vida deles precisa seguir, eles precisam de alegria, precisam de brincadeira, precisam continuar indo na escola, precisam tocar a vida normal”.
Indagado diretamente sobre a caçula, ele afirmou que a oração é o mais importante: “E seguir com as orações, seguir com fé, de que vai dar tudo certo se Deus quiser, mais hora ou menos hora a Letícia está aqui no Rio de Janeiro com a Guilhermina e a família vai estar reunida de novo. Acho que a gente está muito agarrado na nossa fé, a gente tem fé de que vai dar certo. A gente tem fé de que a vontade de Deus vai ser feita e ele sempre escolhe o melhor pra gente”.
Relembre as cirurgias da pequena
Nasceu, em 21 de julho deste ano, Maria Guilhermina, o quinto filho do ator Juliano Cazarré com a a bióloga Letícia Cazarré. A pequena, no entanto, nasceu com uma cardiopatia congênita rara, que foi descoberta em exames pré-natais, e passou por uma cirurgia de reparação.
O ator, que interpretava Alcides no remake de ‘Pantanal’, da TV Globo, publicou uma nota no Instagram para tranquilizar amigos, fãs e familiares sobre o diagnóstico da bebê: “Nos exames pré-natais, descobrimos que ela teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada. Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde”.
A bebê passou por uma cirurgia logo após nascer e depois outra para fazer a reparação da válvula do coração dela, que é a válvula defeituosa. Em agosto deste ano, Maria Guilhermina voltou à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para fazer um cateterismo e colocar um stent no coração. Em setembro, passou por uma cirurgia do cone, ou seja, para a correção da Anomalia de Ebstein.
Em outubro, ela passou por uma traqueostomia e treina para respirar sozinha e, em novembro, ela chegou a apresentar uma melhora e agora segue estável.
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