Juliano Cazarré atualizou nas redes sociais, na noite da última terça-feira (21), o estado de saúde da filha, Maria Guilhermina. A bebê segue internada em um hospital no Rio de Janeiro desde 15 de março para trocar um cateter que poderia causar infecção.
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O ator, que realiza lives diárias por conta da quaresma, informou que Maria segue estável, mas necessita de cuidados especiais por procedimentos que mexeram na traqueostomia e na gastrotomia: “São dias um pouco delicados. Ela está precisando de muito cuidado, muito medicamento, tem que dar tudo certinho”.
“Tem hora que ela está um pouquinho melhor, tem hora que ela está um pouquinho mais incomodada. Acho que ela ficou sentindo os procedimentos. Mexeram no pescoço dela para trocar traqueo, mexeram na barriguinha para trocar a gastrostomia, onde ela recebe alimento. Precisaram colocar um acesso por onde ela está recebendo medicamento, que é pelo pescoço. Acho que, em todos esses locais que mexeram, ela sente dor. Então, [tem que] cicatrizar mesmo e acertar a medicação toda. Ela sentiu [muito]”, garantiu ele.
Por fim, Juliano voltou a pedir orações por Maria Guilhermina e todas as crianças que precisam: “Pedimos pela Maria Guilhermina, por todas as crianças que estão em UTI [unidade de terapia intensiva], por todas as crianças na rua, na fila de adoção. Mãezinha do céu, que pela sua intercessão, todas essas crianças encontrem a cura no dia de hoje e as filas de adoção encontrem um lar de amor”.
Entenda o estado de saúde de Maria
Nasceu, em 21 de julho de 2022, Maria Guilhermina, o quinto filho do ator Juliano Cazarré com a bióloga Letícia Cazarré. A pequena, no entanto, nasceu com uma cardiopatia congênita rara, que foi descoberta em exames pré-natais, e passou por uma cirurgia de reparação.
O ator, que interpretava Alcides no remake de ‘Pantanal’, da TV Globo, publicou uma nota no Instagram para tranquilizar amigos, fãs e familiares sobre o diagnóstico da bebê: “Nos exames pré-natais, descobrimos que ela teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada. Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde”.
A bebê passou por uma cirurgia logo após nascer e depois outra para fazer a reparação da válvula do coração dela, que é a válvula defeituosa. Em agosto daquele ano, Maria Guilhermina voltou à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para fazer um cateterismo e colocar um stent no coração. Em setembro, passou por uma cirurgia do cone, ou seja, para a correção da Anomalia de Ebstein.
Em outubro, ela passou por uma traqueostomia e treina para respirar sozinha e, em novembro, ela chegou a apresentar uma melhora e agora segue estável. Em casa, ela voltou ao hospital em março e segue lá, ainda sem previsão de alta.
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