O atacante Peter Grealish, do Manchester City, está em sua primeira temporada no clube, depois de ser contratado junto ao Aston Villa, na temporada passada.
Agora, o jogador de 26 anos, nascido na Irlanda, que já passou também pelo Notts County, tem sua primeira grande chance em um gigante do futebol mundial.
Veja em seguida: Ancelotti elogia o atacante brasileiro Vinicius Junior em entrevista ao jornal ‘As’
Mas, para o atleta, a experiência tem sido boa e, ao mesmo tempo, desafiadora. Segundo ele, as dificuldades são maiores do que pensava.
Ainda assim, o jogador é um dos destaques do time comandado pelo técnico espanhol Pep Guardiola. Tanto é que o clube está na liderança da Premier League e busca o bicampeonato nesta temporada 2021/2022.
“Até agora tenho me saído bem, mas tenho muito mais a dar. Tem sido muito mais difícil do que pensei que seria. Ainda estou aprendendo e me ajustando”, disse o atleta em entrevista ao canal Sky Sports, na Inglaterra.
Depois, ainda fez uma previsão de quanto tempo vai levar para uma adaptação total ao clube.
“Ouvi dizer que alguns levam um ano para se adaptar aqui, então talvez vai acontecer a mesma coisa comigo. No ano que vem quero fazer mais gols”, disse Grealish.
Até agora, ele disputou 13 jogos pelo Manchester City, fez dois gols e deu duas assistências para os companheiros.
Até agora, ele ficou em campo por 977 minutos com a camisa do milionário time da cidade de Manchester.
Veja em seguida: Imprensa portuguesa espera que Jorge Jesus peça demissão no Benfica; Flamengo aguarda de ‘camarote’
Transição
De acordo com o atacante, a transição do Aston Villa para o Manchester City é grande. E ele ressalta o aumento da cobrança.
“É uma loucura, porque o nível de exigência aqui é muito alto dentro e fora do campo. É incrível e é por isso que eles têm tido tanto sucesso ao longo dos anos”, disse o atleta.
“Ter um preço de £ 100 milhões significa que, quando você passa por um período de seca, as pessoas se perguntam se você vale o dinheiro: Onde estão os objetivos dele? Onde estão as assistências?”, afirmou.
No entanto, ele ainda se diz um privilegiado por atuar em um gigante do futebol europeu.
“Eu entendo, mas tenho que ver como um privilégio que o clube queria gastar muito dinheiro comigo e espero poder retribuir com gols e troféus”, completou.
Veja em seguida: Figueirense exalta aumento de 28% no quadro de sócios, mesmo durante a pandemia da Covid-19