Thaila Ayala, atualmente grávida de Teresa da união com Renato Goés, revelou em entrevista para a revista Marie Claire, nesta quarta-feira (14), que foi diagnosticada com trombofilia. A doença é uma predisposição para a formação de coágulos no sangue e pode causar uma obstrução dos vasos da placenta, ocasionando abortos.
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A atriz de 36 anos de idade, que teve uma gravidez difícil com o primeiro filho, Francisco, por ter desenvolvido a síndrome de HELLP, explicou: “A Teresa está prevista para abril, mas eu descobri há pouco tempo que tenho trombofilia. Estou tomando todos os cuidados, mas é possível que ela venha antes, como o Chico. Com ele foi um susto. Entrei no centro cirúrgico tendo que escolher se salvava a minha vida ou a do meu filho. Descobrimos a trombofilia depois que eu tive a Síndrome de Hellp. Agora estamos acompanhando”.
“Se a grávida já faz exames, uma grávida com trombofilia vive no laboratório. Talvez eu ainda precise tomar injeções diariamente, mas por enquanto está controlado, só precisei em viagem. A minha alimentação mudou um pouco, sempre fui muito junk food, e estou tentando ser um pouquinho mais saudável, cortando muita coisa, e voltando a fazer exercícios”, pontuou ela, que está focada em ter uma gestação tranquila.
Por fim, Thaila garantiu que está pronta para tudo: “Existe essa atenção que não existia na outra gestação, mas em compensação, todo o medo que me aprisionou e derrubou – o medo do desconhecido, dessa mudança radical que é muito transformadora”.
Maria Lina Deggan, ex de Whindersson Nunes, também teve trombofilia na gravidez
Maria Lina Deggan abriu o jogo, em entrevista exclusiva para a revista Marie Claire, em novembro do ano passado, sobre o parto prematuro do filho com Whindersson Nunes. O bebê, que se chamaria João Miguel, faleceu apenas 30 horas após o nascimento em maio de 2021.
A influencer descobriu tarde demais que tinha uma condição chamada trombofilia: “Só fui descobrir depois, que pode causar abortos e parto prematuro. O tratamento é com anticoagulante, mas infelizmente a maior parte das mulheres só descobre depois de uma ou mais perdas”.
Pouco tempo depois, ela e o Whindersson se separaram de vez: “Um pouco depois, Whindersson e eu nos separamos. Não foi uma escolha minha [a separação]. Por mim isso não teria acontecido. Foram meses de muito sofrimento, né? Primeiro perdi meu filho, e depois a pessoa que estava do meu lado, o pai do João Miguel, que escolheu sair da minha vida. Foi difícil para mim como mulher”.
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