Após a disparada dos preços da gasolina e do diesel nos postos do país há duas semanas, os combustíveis registraram leve queda em seus valores na semana de 20 a 26 de março. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), as reduções eliminaram apenas uma pequena parte do avanço registrado na semana anterior.
A saber, o diesel caiu 1,14% na semana, após o salto de 14,9% dos preços na semana anterior. Com isso, o litro passou a custar R$ 6,674. Apesar do recuo, o diesel está 18,10% mais caro do que há quatro semanas e 53,89% mais caro do que há 12 meses. Nesta semana, o diesel caiu em todas as regiões do país e em 23 Unidades Federativas (UFs).
Da mesma forma, o preço da gasolina caiu na semana (-0,78%). Assim, o valor médio do litro passou a custar R$ 7,21, preço 9,91% maior do que há quatro semanas e 29,89% superior aos 12 meses anteriores. A ANP revelou que a gasolina ficou mais barata em todas as regiões do país e em 24 UFs.
Por outro lado, o etanol hidratado ficou 0,28% mais caro. O preço médio do litro do concorrente direto da gasolina nas bombas do país chegou a R$ 4,952. Com isso, o etanol ficou 6,91% mais caro do que há quatro semanas e 21,76% mais caro do que há 12 meses. O preço do combustível subiu em todas as regiões do país, com exceção do Sul (-0,41%), e em 18 UFs.
Entre as regiões do país, o diesel está mais caro no Norte (R$ 6,914) e no Centro-Oeste (R$ 6,899). Em seguida, ficam Nordeste (R$ 6,741), Sudeste (R$ 6,578) e Sul (R$ 6,545).
Em relação a gasolina, o preço mais salgado nesta semana foi o do Nordeste (R$ 7,385). Na sequência, vieram: Norte (R$ 7,315), Centro-Oeste (R$ 7,199), Sudeste (R$ 7,171) e Sul (R$ 7,047).
Por sua vez, o etanol é vendido com os preços mais elevados no Norte (R$ 5,716), Nordeste (R$ 5,517) e Sul (R$ 5,297) Assim, os valores mais baixos são os do Centro-Oeste (R$ 4,929) e Sudeste (R$ 4,843).
A saber, os consumidores devem analisar as variações em cada posto de combustível para conseguir preços mais baratos. Em resumo, os valores finais disponibilizados aos motoristas variam em cada posto de combustível, pois diversos fatores influenciam, como impostos, taxas, margem de lucro e custo com a mão de obra.
Além disso, há livre concorrência no mercado brasileiro e cada posto pode definir os seus reajustes.
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