Frank Aguiar e Carol Santos estão separados após quatro anos de casamento. Em entrevista para a revista Quem, nesta terça-feira (23), ele diz que os dois nunca se casaram oficialmente e que alguns “problemas mentais” da ex ocasionaram na separação de fato.
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“Estamos separados há mais de dois meses. Divorciados, homologados, mas de forma muito consensual”, começou ele, frisando: “Nós últimos tempos, eu diria até anos, desde que eu a conheci, ela tinha bastante ansiedade, tomava medicação para controle de ansiedade, depressão, esse tipo de coisa e a gente tenta de todas as formas tratamentos psicológicos e sempre apoiei ela”.
Carol foi diagnosticada com transtorno bipolar e, por esse e outros motivos, eles se separaram fisicamente, mas seguem morando juntos: “A gente resolveu abrir mão do convívio, do amor, do casamento em prol da saúde dela. Tanto é que ela está lá em casa mesmo depois de separados. A gente resolveu que eu não tenho como deixá-la sozinha nesse momento. Ela fica ansiosa quanto está só, alguém tem que estar com ela. Eu viajo muito, fazendo show fora e precisa a mãe, a tia, alguém ter que ficar com ela”.
Reforçando a parceria com a ex, que hoje tem 30 anos, ele conta que a buscou nesta terça-feira (23), da UTI de um hospital após ter uma reação alérgica à um novo medicamento: “Estou dando todo o apoio. Fui todos os dias. Ela estava há quase 15 dias, ficou na UTI. Teve um dos medicamentos de ansiedade, que ela estava tomando, que deu aquela Síndrome Stevens Johnson, que arrancou a pele dela toda, queimou toda. Eu fui todos os dias dormir também no hospital, na UTI”.
Frank Aguiar nega briga com a ex
Apesar de um término difícil, Frank garante que os dois não brigaram e continuam se apoiando mutuamente: “Nós entendemos que o melhor era ela ter a vida dela, o lugar dela, ambiente dela para uma melhor recuperação psicológica por conta da ansiedade, mas não foi por outros maiores motivos”.
Aos 52 anos de idade, ele diz que segurou a informação do divórcio para a mídia, visando ajudar e preservar a saúde mental de Carol: “Eu senti que ela estava com o emocional abalado e aí eu não larguei a mão dela, não deixei ela desamparada e não vou deixar em nenhum momento. Se ela entender que lá em casa é melhor para ela ficar, ela vai ficar, mas também tem um apartamento dela que ela pode ficar”.
Por enquanto, ele não tem previsão de por quanto tempo dividirá o mesmo teto com a ex: “Estamos conversando com psicólogo e com psiquiatra para entender o que é melhor para ela: manter o convívio ou abrir mão”. Frank também deixa em aberto uma possível reconciliação: “Eu estou disposto a abrir mão de tudo isso e o amanhã, nunca se sabe o que vai acontecer, pertence à Deus, a nossa disposição e vontade. Não é briga, não é traição, não é nada disso que, geralmente, faz o casamento acabar. Tem desencontros normal, coisas que eu não concordo e que ela não concorda, mas faz parte”.
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