Sofia e Marina, filhas de Gugu Liberato, abriram o jogo, em entrevista para a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, sobre a relação com o irmão, João Augusto. Elas estão à favor da mãe, Rose Miriam, em luta judicial pela herança do pai enquanto ele fica ao lado da tia, Aparecida.
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As gêmeas garantem, sem entrar em detalhes, que conversam normalmente com o irmão, João, e que os três mantém um bate-papo no Whatsapp sobre assuntos diversos: “A gente fala sobre filmes, sobre a vida”. Ele mora na Flórida, nos EUA, enquanto Marina e Sofia estão na Califórnia – com Sofia de mudança para Miami.
Sobre a mãe, as jovens relembram que Gugu sempre foi o mais rígido: “E nossa mãe o apoio permanente. Além de nossa mãe, ela é nossa confidente, nosso porto seguro, tanto meu quanto de meus irmãos. Nossa relação é de completo amor”.
Apesar disso, quando era mais novas, elas sofriam bullying por estarem acima do peso, inclusive do próprio irmão: “É irmão né? Ele zoava a gente porque era magro”. Marina, que faz faculdade de cinema, sonha em fazer um documentário sobre o próprio pai: “Eu não sei a história dele inteira em detalhes e iria me aprofundar nisso”, visando a participação de Silvio Santos.
Homem acredita ser filho de Gugu
Ricardo Rocha, de 48 anos de idade, entrou na Justiça alegando que pode ser o filho de Gugu. De acordo com informações do colunista Léo Dias, em maio deste ano, ele afirma que a mãe teve um relacionamento breve com o apresentador, que na época tinha 14 anos de idade.
O comerciante, que hoje vive em São Paulo, relata que a mãe, Otacília, conheceu Liberato em 1973 em uma padaria próxima onde ambos trabalhavam. Na ocasião, Gugu trabalhava em uma imobiliária enquanto a jovem era empregada doméstica de uma família japonesa.
Segundo o relato de Ricardo, quando a mãe descobriu a gravidez em 1974, ela tentou procurar Gugu para contar a novidade, mas sem sucesso. Na infância, Otacília apontava Gugu na televisão e afirmava que ele seria o pai dele, mas o empresário diz que nunca deu importância ao fato – ele foi registrado sem o nome do pai.
Após a morte de Gugu em 2019, no entanto, ele optou por abrir uma ação de reconhecimento de paternidade “post mortem”, ou seja, após a morte. Por enquanto, a família do apresentador não se pronunciou sobre a possível existência de mais um filho.
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