Tomás Bertoni, ex-marido de Titi Müller, pediu na Justiça, de acordo com o colunista Léo Dias, nesta terça-feira (2), a redução do pagamento de pensão alimentícia para o filho, Benjamin, de dois anos de idade. O cantor quer pagar, apenas, um salário mínimo.
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Filho do ex-Ministro da Justiça Torquato Jardim, Tomás Bertoni sugeriu pagar R$ 1,5 mil por mês – a escola onde o menino estuda custa R$3,5 mil. Apesar disso, o cantor mantém um alto padrão de vida, postando fotos de viagens e em restaurantes caros.
Procurada pelo Brasil 123, a assessoria de Titi ainda não se pronunciou sobre a matéria. Vale lembrar que, em 20 de abril deste ano, a apresentadora conseguiu revogar a liminar que a proibia de falar sobre o ex: “Afasta de mim esse CALE-SE sim! Caiu a liminar da minha mordaça! Tive medo de falar, de ser eu. Perdi trabalhos, o sono, ganhei conhecimento jurídico e agora o reconhecimento de que estou andando no caminho certo. Finalmente posso falar livremente sobre qualquer assunto. Sim!”.
Relembre as acusações feitas por Titi
Titi Müller revelou em entrevista ao podcast ‘Desculpa Alguma Coisa’, do Uol, apresentado por Tati Bernardi, que está proibida de falar sobre o ex-marido, Tomás Bertoni. Em trecho que repercutiu em março deste ano, ela revelou: “Tem uma liminar que meu ex-marido pediu, pra que eu não citasse ele — e pessoas da família dele — em rede social sob multa. Então isso é absolutamente inconstitucional. Enfim, eu estou aí sob mordaça”.
A advogada de Titi, Ana Carolina Fleury, revelou para o site G1: “Nós estamos falando de uma pessoa que está em situação de violência. Ela tem algumas ações, não é só uma ação e nós estamos atuando nessa ação que está investigando violência doméstica narrada pela nossa cliente, bem como uma ação cível, vinculada às violências que também foram narradas pela vítima”.
De acordo com a reportagem da GloboNews, confirmada pela representante, Tomás admitiu no processo de separação que submeteu a ex a violência psicológica, verbal e física, inclusive quando ela estava grávida. A confissão foi feita sob a condição de sigilo por 15 anos. O termo não foi incluído na separação e ele entrou com um pedido de desistência – que foi acatado por ela.
“A gente tem o acusado assinando, confessando as violências que praticava. Esse termo foi protocolado no Judiciário, foi pedido para que fosse homologado, entretanto, foi pedida a desistência pelo lado do Tomás. Acredito que tenha sido percebido que poderia ser prejudicial — e de fato é”, informou a advogada.
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