O que muitas pessoas consideram um sonho inatingível por muito tempo pode se tornar realidade em breve. O relançamento do Minha Casa Minha Vida em março de 2023 criou condições favoráveis para a aquisição da primeira casa. Por isso que hoje, nós vamos informar que espaços abandonados viram financiamentos do programa Minha Casa Minha Vida.
O programa chegou em um novo formato com regras revisadas para incentivar a participação da população de baixa renda. Assim, o programa aumentou as esperanças de um mercado imobiliário aquecido. Por isso, os acionistas apostam no lançamento de empreendimentos com o perfil do plano habitacional.
Uma das mudanças mais significativas trazidas pelo Minha Casa Minha Vida é a implementação de um novo regime de contratação com foco na qualificação do terreno onde serão construídas as unidades residenciais. A meta é garantir o cumprimento dos novos objetivos da medida, como a construção de unidades em regiões centrais com infraestrutura adequada.
Assim, construir as unidades residenciais do Minha Casa Minha Vida serviu de base para o processo de seleção. Dessa forma, as empresas responsáveiscorriam o risco de realizar trabalhos que poderiam ser desqualificados por não atenderem às exigências do programa.
A estimativa mais recente ocorreu em 2019, e era que o Brasil como um todo tinha um déficit de cerca de 5,9 milhões de domicílios. Essa deficiência concentrou-se em estados como Amapá (17,8%), Roraima (15,2%) e Maranhão (15,2%).
A expectativa é que o Ministério das Cidades reequilibre o financiamento em novembro, após realizar uma verificação das unidades federativas que não conseguiram contratar todas as unidades disponíveis. O ministério também estuda formas de levar o Minha Casa Vida a municípios com menos de 50 mil habitantes, que normalmente não recebem obras devido ao seu porte.
O conceito é uma resposta a uma solicitação do Congresso Nacional e atualmente está em estudo. No entanto, prevê-se o adiamento da sua implementação até ao segundo semestre de 2023.
Este programa destina-se a famílias brasileiras com renda mensal máxima de R$ 8 mil, para famílias moradoras na região urbana e renda anual de no máximo R$ 96 mil, na região rural.
Assim, as faixas de renda se dividem de acordo com a renda da família:
O valor desses salários não afetará sua elegibilidade para benefícios temporários, suplementares ou de aposentadoria de acordo com as novas regras do MP. O governo também anunciou que os beneficiários do Programa pertencentes à faixa 1 teriam direito a 50% das unidades do programa. Além disso, aqueles que residem nas ruas constam nesta faixa.
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