Erika Januza revelou em entrevista exclusiva para o site Na Telinha, nesta quinta-feira (17), que já chegou a sofrer racismo de um internauta na web. Com mais de 4 milhões de seguidores no Instagram, a atriz de 37 anos diz que a maioria dos seus fãs é muito amoroso.
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“A única vez que aconteceu comigo, de ter ofensas, eu entrei na Justiça para ir atrás da pessoa, porque racismo é crime e tem que ser combatido. Aconteceu uma vez, mas, graças a Deus, nas minhas redes as pessoas são bem amorosas”, revelou ela, que hoje namora com Juan Nakamura.
Apesar disso, ela diz que ama as redes sociais: “Me preocupo com a exposição no sentido de não colocar algo que eu não quero só pra agradar alguém, ou quando é algo que eu não quero falar eu opto por não postar. É uma decisão minha. É um canal de comunicação que te levanta mas, se você não tiver cuidado, te afunda. As pessoas acreditam muito no que vem das redes sociais e tentam comparar com a própria vida e isso não é legal, a não ser que sirva de inspiração. São também fonte de informação e eu adoro”.
Erika fala sobre diferença de idade com o namorado
Quatorze anos mais velha do que o namorado, Juan Nakamura, ela revelou que, agora, ela não sente qualquer empecilho: “Ele se tornou um grande companheiro. Aquela coisa da idade, que eu tinha receio no início, hoje é menos relevante. O que importa é a convivência, a construção do relacionamento, o amor. Em algumas coisas, a questão da idade não pode ser apagada, mas nada que nos comprometa a ponto de não estarmos juntos. Então, tá tudo certo”.
Segundo a famosa, a diferença de idade só é questionada quando a mulher é mais velha: “Acho que as pessoas tomam muito conta da vida umas das outras. Estereótipos estão aí e, infelizmente, nunca são positivos. Estão aí para serem quebrados. Acho que cada um tem que construir o que o faz feliz. Assim como as críticas que eu já recebi também por namorar homens brancos”.
“Quando são homens negros namorando mulheres brancas ninguém fala nada. No meio artístico tem vários e nunca vi ninguém comentar na internet. Acho que são questões históricas, sociais, que as pessoas gostam de se apegar a esses preconceitos. Acho que,geralmente, as pessoas quando entram nessas críticas não se preocupam com a felicidade e, sim, em olhar as aparências e fazer as críticas”, finalizou ela.
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