Enem 2023: Polícia Federal investiga vazamento da redação nas redes sociais / Imagem: Shutterstock
Urgente! A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (24), uma operação para investigar o vazamento ilícito em redes sociais da prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2023.
Cabe mencionar que a investigação teve início motivada por informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (Inep), que organiza a prova. Então, a PF identificou um suspeito na cidade cearense de Sobral.
Há indícios de divulgação ilícita do tema da redação referente ao caderno rosa, ainda durante a realização do Enem.
A saber, a Operação Limite Virtual cumpre dois mandados de busca e apreensão deferidos pela Justiça Federal em Sobral.
Na prática, as condutas do investigado podem configurar, em tese, crime de fraude em certame de interesse público. As penas que podem chegar a oito anos de prisão.
O nome da operação busca alertar as pessoas sobre os limites que devem ser impostos nas redes sociais.
A região Nordeste foi a que concentrou o maior número de redações nota 1.000 no Enem 2023.
Ao todo, 25 dos 60 estudantes que tiraram a nota máxima em todo o país são de estados nordestinos. Somando a região com o Norte do país, com cinco estudantes, ambas têm metade dos estudantes nota 1.000 na prova aplicada no final do ano passado.
Cabe mencionar que no Piauí, estão seis estudantes. O estado, junto com Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul – cada um também com seis estudantes nota 1.000 –, só é superado pelo Rio de Janeiro e por São Paulo, cada um com sete estudantes.
Para o diretor do colégio Equação Certa, em Teresina, Fernando Gomes, o resultado é fantástico. Na escola, estão três estudantes que obtiveram nota máxima. Mas, segundo ele, trata-se do fruto de um trabalho que já vinha sendo realizado com os alunos.
“Para a gente é algo fantástico, nos deixa muito felizes. Mas não é algo novo, é algo que a gente já vem produzindo”, diz, Gomes.
A escola já teve outros três alunos nota 1.000, mas um por ano. Agora foram três juntos.
“A gente vinha batendo na trave, muitos alunos tiravam nota 980”, lembrou.
Além disso, ele ressalta a conquista do estado. Com menos estudantes que Rio de Janeiro ou São Paulo, o Piauí teve quase a mesma quantidade de alunos nota 1.000.
“Se fosse para comparar proporcionalmente, eles teriam que ter 60 notas mil”, calcula o diretor.
“Então, proporcionalmente, é um resultado avassalador”, comemora.
Com informações da Agência Brasil
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