Finanças parecem não ter nada a ver com as emoções, já que elas necessitam de disciplinas e cálculos, ou seja, o exercício do racional. Contudo, emoção e finanças andam ligadas, a medida que a primeira interfere muito na última, mesmo que você não perceba. Saiba o que uma tem a ver com a outra, na matéria abaixo.
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Você, provavelmente, conhece alguém que não se sente bem consigo mesmo e está sempre aflito por algum motivo. Essa pessoa pode gastar além do que você julga razoável e isso acontece por uma razão. As pessoas tendem a comprar roupas para sentirem felicidade com a compra.
Isso porque elas sentem que estão valorizando a si mesmas e oferecendo a si mesmas o cuidado que elas precisam. Além disso, as pessoas ansiosas tendem a comprar mais comida. Isso porque a comida, especialmente a calórica, gera a sensação de satisfação imediata, de relaxamento imediato.
Contudo, logo que a compra é feita, ou que a comida acaba, a sensação de vazio retorna. Por isso, essas pessoas costumam comprar muito e comer muito fora, o que gera um alto gasto de dinheiro com bobeiras, afetando diretamente as finanças.
Emoções e finanças se ligam quando uma pessoa faz alguma coisa boa e quer ser recompensada através de compras. Ou seja, ela foi bem em um trabalho da faculdade, ou se saiu bem em uma tarefa do serviço e, por isso, ela acha que merece umas comprinhas. Isso acaba fazendo com que essa pessoa gaste mais do que devia e com coisas desnecessárias.
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Outro fator que liga emoções e finanças é a interpretação do dinheiro como uma coisa ruim. Isso porque, ao pensar que as pessoas ricas são sempre ruins, você acaba, inconscientemente, se afastando do dinheiro. Isso acontece porque ninguém quer ser uma pessoa ruim e você não quer se enxergar dessa forma. Por isso, suas finanças podem ser afetadas apenas pela maneira que você se sente sobre o dinheiro.
Primeiramente, é possível lidar com as emoções e não deixar que ela afete as suas finanças. Isso porque, você não pode deixar de sentir a ansiedade ou o desejo de se recompensar, contudo, pode decidir como lidar com eles. Ou seja, você não comanda o que sente, mas comanda as suas atitudes.
Por isso, controle-se. Tenha atitudes que te ajudarão a não gastar à toa. Por exemplo, ande com menos dinheiro na bolsa, ou leve apenas o cartão de crédito necessário para a compra. Faça listas de compra e se restrinja a ela.
Com relação ao pensamento negativo sobre o dinheiro, este apenas você pode reavaliar. Se você quer tanto ter dinheiro, alguma coisa de positiva ele deve ter. Trabalhe em você e redirecione os seus pensamentos.
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