Eduardo Costa foi condenado a pagar 26 salários mínimos, ou seja R$31,5 mil, e prestar oito meses de serviços comunitário após crime de difamação contra Fernanda Lima. De acordo com o colunista Ancelmos Gois, de O Globo, nesta segunda-feira (21), a decisão foi da juíza Maria Tereza Donatti.
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O processo, que corria no 4º Juizado Especial Criminal (Jecrim) do TJ do Rio de Janeiro, foi movido em 2018 após Costa afirmar que a apresentadora era uma “imbecil” e que se utilizava da “mamata” para comandar o programa ‘Amor e Sexo’, da TV Globo.
O sertanejo ainda definiu que a atração era apenas para “maconheiro e bandido”. A postagem foi feita após a mãe de João, Francisco e Maria, discursar sobre a luta das mulheres pela libertação dos estereótipos e a estrutura racista, machista e homofóbica na televisão. Logo depois, Fernanda recebeu uma enxurrada de ataques de ódio e de ameaças.
Eduardo tentou recorrer da decisão, alegando que pediu desculpas durante ‘Conversa com Bial’, também na TV Globo, mas a magistrada não aceitou. O cantor não se pronunciou sobre a decisão nas redes sociais.
Cantor é investigado por estelionato
Eduardo Costa é investigado por Ministério Público de Minas Gerais! De acordo com o site G1, em novembro do ano passado, o cantor foi denunciado por estelionato, ao negociar uma casa que era alvo de ações judiciais, em troca de um imóvel em Belo Horizonte.
Segundo o documento da denúncia da MP, o artista teria omitido, deliberadamente, que o imóvel negociado por ele em Capitólio, sul de Minas Gerais, era um bem litigioso. O cunhado e sócio dele, Gustavo Caetano Silva, também foi denunciado pela 12ª Promotoria de Justiça da Comarca de Belo Horizonte.
O sertanejo ofereceu o terreno dele, às margens do Lago de Furnas, avaliado em R$ 5,6 milhões, em troca de um imóvel, de propriedade de um casal, localizado na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, no valor de R$ 9 milhões. O resto do valor seria pago com uma lancha, um carro de luxo e uma moto aquática.
No momento da negociação, no entanto, o terreno já era alvo de dois processos: uma de reintegração de posse com pedido de demolição de construção e uma ação civil pública no Ministério Público Federal. Segundo o Ministério, Eduardo e o cunhado tinham ciência das ações judiciais, mas omitiram tudo para os compradores.
Além da denúncia, o órgão pede a condenação de Eduardo Costa e Gustavo à reparação dos danos causados.
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