No mês que marca a campanha de prevenção ao HIV/Aids (da sigla em inglês, Vírus da Imunodeficiência Humana), uma nova vacina experimental contra a infecção gerou resposta imunológica em 97% dos voluntários. Eles receberam duas doses, de acordo com os resultados publicados na revista Science.
Segundo essa publicação, já na primeira fase de testes, a vacina, nomeada como eOD-GT8 60mer, não provocou efeitos adversos graves. Também estabeleceu “prova clínica de conceito” em apoio ao desenvolvimento de regimes de reforço, para induzir respostas imunes contra a infecção pelo HIV, que não tem cura.
Além dos resultados apresentados pela publicação da revista Science, em janeiro de 2022, outra vacina contra HIV/Aids foi testada em humanos.
O imunizante da farmacêutica Moderna foi aplicado visando testar sua versão primária e de reforço, através de uma tecnologia de RNA mensageiro (ácido ribonucleico, responsável pela transferência de informações genéticas), como utilizado na criação de uma vacina contra a Covid-19.
A versão primária dessa vacina já havia produzido resultados positivos, fazendo com que a equipe de pesquisadores descobrisse que os antígenos do HIV produziram a resposta imune desejada em 97% dos participantes.
A campanha “Dezembro Vermelho” foi instituída pela Lei nº 13.504/2017 visando o enfrentamento do HIV/Aids e das demais infecções sexualmente transmissíveis através de um conjunto de atividades e mobilizações.
Na data que marca o Dia Mundial de Luta contra a Aids (01/12) e início do Dezembro Vermelho, o Ministério da Saúde lançou a edição 2022 da campanha, com o tema “Quanto mais combinado, melhor!”.
A ação visa reforçar as informações sobre a prevenção do HIV/Aids, principalmente entre os jovens de 15 a 24 anos, população mais afetada, segundo o Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2022. De acordo com a estimativa de 2021 do Ministério, 960 mil pessoas estão vivendo com HIV no Brasil.
Conforme o Ministério da Saúde, as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de preservativo, com uma pessoa que esteja infectada.
Contudo, também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas ou da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.
Há várias Infecções Sexualmente Transmissíveis, como:
A Aids é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) que ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças.
A transmissão dela ocorre através de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho, quando não são tomadas as medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
O principal (e mais eficaz) método para evitar a transmissão de IST é o uso de preservativo masculino ou feminino em todas as relações sexuais. Mas, outras ações, como as testagens para HIV, sífilis e hepatites virais, além de imunização para HPV e hepatite B, são muito importantes para auxiliar na prevenção destas infecções, entre outras formas de prevenção.
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