Dado Dolabella está na mira da Justiça! O namorado de Wanessa, que deve mais de R$450 mil após alugar um apartamento no Rio de Janeiro, pode perder seu passaporte. De acordo com a exclusiva do colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, nesta quarta-feira (8), o ator deve ficar impossibilitado de sair do país.
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O advogado administrador dos possíveis bens do ator fez o pedido em uma petição protocolada em dezembro, que ainda será analisada. Além disso, Dado não foi encontrado nos endereços após inúmeras tentativas de intimação e, por isso, ele deve ser procurado nos endereços da namorada, a cantora Wanessa.
O requerimento da insolvência veio após a Justiça não encontrar bens no nome de Dolabella para garantir o valor da dívida. Assim, quem está devendo perde o direito de administrar os próprios bens, que passam a ser geridos pelo maior credor.
Procurado pela reportagem, Dado não se pronunciou sobre o processo.
Entenda a insolvência de Dolabella
O ator, que hoje namora Wanessa, somou mais de dez meses de aluguel atrasado no apartamento, localizado no Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele ficou lá até 2013 quando foi despejado e a Justiça não encontrou bens em nome dele para garantir o valor e, por isso, há a insolvência civil – que se assemelha à falência.
O proprietário do imóvel em questão, que não quis se identificar, acusa Dado de destruir parte da casa: “Estamos esperando por justiça há muitos anos. O que nos deixa perplexos é o pouco caso. Além de não nos pagar, a cobertura foi toda quebrada. Desde as portas dos quartos até a piscina eles quebraram. Esperamos que, com esta insolvência civil, de fato ele esteja proibido de ter acesso a tudo que um cidadão decente precisa para viver e pague o que nos deve”.
Dado também foi detido por portar maconha em Goiás, no ano passado, e negou que pudesse ser preso por portar a cannabis medicinal para a filha: “É uma situação muito chata, porque a grande mídia aproveita desse vilão para fazer aquele sensacionalismo […], pegou e já colocou: ‘Dado foi preso portando drogas’. [Isso] atrapalha inclusive a minha vida profissional, me colocando como um marginal, como alguém a margem da lei, criminoso”.
O ator recebeu um acordo do Ministério Público, que ele pode ou não aceitar.
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