O novo programa social que será implementado pelo Governo Federal, batizado por Auxílio Brasil, prevê nove benefícios, e muito importante, incluindo o que compensa atuais beneficiários do Bolsa Família que tiverem redução de renda.
De início, a Medida Provisória 1061/21 cria os programas Auxílio Brasil e Alimenta Brasil em substituição, respectivamente, ao Bolsa Família e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
A saber, Medida Provisória (MP) foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (10) e está em tramitação na Câmara dos Deputados.
O programa, que entra em vigor em 90 dias, contempla nove tipos de ações de transferência de renda por meio de benefícios financeiros concedidos às famílias em situação de extrema pobreza e de pobreza.
Os critérios que definem as faixas de enquadramento nas duas situações ainda serão definidos por regulamento do Poder Executivo.
Sendo assim, o chamado núcleo básico das ações de transferência de renda incluem:
Nos dois primeiros casos, o benefício será pago por integrante que se enquadre na situação exigida. Já no último caso, será calculado por integrante e pago por família.
As famílias que se enquadrarem nos critérios poderão receber simultaneamente mais de um auxílio financeiro, até o limite de cinco por família.
O texto estabelece que os valores dos benefícios serão estabelecidos e reavaliados pelo Poder Executivo federal, periodicamente, “em decorrência da dinâmica socioeconômica do País e de estudos técnicos sobre o tema”.
Vale destacar que, durante a entrega do texto na Câmara, o ministro da Cidadania, João Roma, declarou que o valor dos benefícios deverá ser definido até o final de setembro, e que a expectativa do governo é começar a realizar os pagamentos em novembro.
Como tem sido veiculado, o presidente Jair Bolsonaro projeta um aumento de, no mínimo, 50% no valor médio do Bolsa Família, que atualmente é de R$ 189.
Para se manter como beneficiário do Auxílio Brasil, de acordo com a MP, a família precisa cumprir, no mínimo, as seguintes condições:
Demais critérios ainda serão avaliados pelo Executivo.
As famílias beneficiárias que tiverem aumento da renda poderão ser mantidas no Auxílio Brasil pelo período de até 24 meses, desde que a renda per capita familiar permaneça inferior a até 2,5 vezes o teto definido para a situação de pobreza.
Os atuais beneficiários do Programa Bolsa Família poderão ter direito ao Benefício Compensatório de Transição, com o objetivo de compensar uma eventual redução no valor total dos benefícios recebidos por conta do enquadramento no novo programa.
Vamos agora falar sobre os outros benefícios que integram o Auxílio Brasil:
Outra novidade do Auxílio Brasil é o Programa Alimenta Brasil, em substituição ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), criado em 2003. A finalidade do programa continua sendo promover o acesso à alimentação por meio de compras governamentais e de incentivos à agricultura familiar.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Leia também: Prorrogação do Auxílio Emergencial: Caixa deve iniciar nova rodada no dia 20 de agosto; veja
O programa Mães de Pernambuco 2025 já está movimentando as expectativas das mamães pernambucanas. Com…
O Pé-de-Meia Licenciaturas é uma das iniciativas mais aguardadas por estudantes que buscam formação superior…
Agosto chegou trazendo uma boa notícia para quem depende do Bolsa Família e do Auxílio Gás. Saber…
Chegou o momento decisivo para milhares de trabalhadores brasileiros: o pagamento final do abono salarial…
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) surpreendeu milhares de pessoas ao anunciar a devolução…
Além do valor regular do Bolsa Família, haverá um adicional de R$ 108 referente ao…