Muitos brasileiros querem sair do aluguel e realizar o sonho de ter uma casa própria, mas o preço das casas é alto devido à valorização do mercado imobiliário ao longo do tempo. Assim, quando não se tem todo o dinheiro para comprar a casa, uma opção é fazer um financiamento. O financiamento é um empréstimo feito em um banco para pagar a casa, e depois a pessoa paga o banco de volta com juros e condições que foram acordadas. A maior vantagem é que a pessoa está investindo em ter uma casa própria. Por isso, muitos brasileiros usam esse tipo de empréstimo. Assim, o governo federal relançou o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida para ajudar as pessoas a terem suas casas.
Dessa forma, o programa tem novas regras que dão mais vantagens para as pessoas que querem comprar uma casa. Veja os detalhes a seguir.
A Caixa Econômica Federal já está implementando as novas diretrizes do programa habitacional Minha Casa Minha Vida para os financiamentos de imóveis.
Dessa maneira, essas mudanças incluem uma ampliação nos limites de valor dos imóveis que podem ser financiados pelo programa. Anteriormente, o valor máximo para famílias com renda de até R$ 8 mil era de até R$ 264 mil, porém, agora, esse limite foi aumentado para até R$ 350 mil.
Para as faixas de renda 1 e 2, cujo limite é de R$ 4.400, os financiamentos podem ser obtidos para imóveis com preços entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da localização. Essa diferenciação levou em consideração as variações nas propriedades e condições de pagamento nas diferentes regiões do país. Dessa forma, é necessário analisar fatores como a população do município e seu status de capital, centro local, metrópole ou grande metrópole.
Na faixa 1, o limite de renda máxima também foi aumentado de R$ 2 mil para R$ 2.640. Além disso, o subsídio oferecido pelo governo, que auxilia na complementação do valor da compra do imóvel, foi ampliado. O teto anterior de R$ 47,5 mil foi elevado para R$ 55 mil. A quantia exata de subsídio varia de acordo com fatores populacionais, sociais e de renda.
Por fim, em relação às taxas de juros, houve uma redução de 0,25% para famílias com renda de até R$ 2 mil. Essa diminuição levou as taxas de juros de 4,25% para 4% nas regiões Norte e Nordeste, e de 4,50% para 4,25% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
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Bem, para conseguir financiar uma casa pelo Minha Casa Minha Vida, você primeiro precisa descobrir em qual grupo de renda sua família se encaixa. Se estiver na faixa 1, é necessário fazer um cadastro na prefeitura da sua cidade para participar do sorteio das casas. Se você for selecionado no sorteio, receberá informações sobre quando assinar o contrato.
Já se sua família estiver nas faixas 2 ou 3, o processo é um pouco diferente. Você deve escolher a casa que deseja e fazer uma simulação do financiamento no site da Caixa. Assim, após entender as condições e prazos, reúna os documentos necessários e vá até uma agência da Caixa ou um Correspondente Caixa para que eles analisem seus documentos e assinem o contrato.
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Será que a situação financeira do comprador pode afetar a aprovação do financiamento para essa casa?
Bem, existem pontos avaliados pela Caixa Econômica Federal antes de aprovar o financiamento. No total, são três aspectos da situação financeira do interessado que o banco analisa.
Sendo assim, o primeiro órgão que o banco verifica é o Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT). Nele, estão registrados os detalhes dos contratos de financiamento de casas, se estão ativos ou não. Esse cadastro também guarda informações sobre programas sociais e habitacionais do governo.
A consulta a esse cadastro é importante porque uma regra do programa do governo é que cada pessoa participe apenas uma vez. Isso quer dizer que se você já participou antes, não poderá participar novamente.
A segunda coisa que a Caixa olha é se você tem restrições no Serasa ou SPC.
Por fim, a Caixa também verifica informações do Banco Central sobre contas, empréstimos e dívidas.
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