A jornalista Cecília Flesch está em maus lençóis! A profissional foi afastada da Globonews, no começo desta semana, após uma entrevista dela para o podcast ‘É Nóia Minha’, feita em abril deste ano, viralizar nas redes sociais. Na ocasião, ela criticou a emissora e a Globonews.
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De acordo com o colunista Lucas Pasin, no site Uol Splash, nesta terça-feira (13), ela vive uma “situação insustentável” na emissora. Cecília comandava o ‘Em Ponto’, das 6h às 9h, e foi substituída por Bete Pacheco, que foi remanejada do ‘Conexão’.
Na entrevista, Cecília criticou o fato da Globonews falar apenas de política e economia: “[A GloboNews] Tá um saco. Só tem política e economia, economia e política, política e economia”. Alguns colegas, inclusive, estariam chamando a GloboNews de Rivonews, em referência ao remédio rivotril. Ela também aconselhou aos profissionais se focaram na internet.
Uma fonte da emissora diz que Cecília sempre causou confusão nos bastidores: “Teve uma mega reunião e acharam que a situação dela é insustentável. Chamaram ela para uma reunião hoje no Rio e vão decidir. Na direção, é unânime que a situação dela é insustentável e que não tem como ela seguir no Em Ponto. E o pior é que o jornal que ela apresenta tem baixa audiência”.
A emissora, inclusive, estaria planejando rescindir o contrato de Cecília.
Pedro Cardoso diz que foi demitido da emissora por política
Pedro Cardoso, o eterno Agostinho Carrara de ‘A Grande Família’, da TV Globo, abriu o jogo em entrevista ao site Uol, em abril deste ano, sobre sua demissão da TV Globo. O ator diz que sua saída foi motivada por divergências políticas.
“Para comparecer aos programas da Globo, tem que ser ideologicamente submisso”, informou ele, pontuando: “Não vou lá na Globo ouvir que o golpe militar de 1964 não foi um golpe, foi um movimento. Se me dissessem isso, falaria que não, que foi golpe”.
Prestes a estrear duas peças em São Paulo, ele voltou a provocar: “Vamos ver se o Pedro Bial vai me receber no programa dele, agora que tenho tanto teatro para divulgar. [Ou] a Patrícia Poeta e o rapaz [Manoel Soares] — não lembro bem o nome — que trabalha com ela. Nunca vi o programa deles [o Encontro]. Só lembro quando era da Fátima”.
“Ninguém gosta do que eu falo. O que falo desagrada a todo o poder econômico. Eu teria que mentir muito, e seria muito conveniente para mim, porque talvez teria continuado recebendo algumas propostas de trabalho”, finalizou ele, bastante abalado.
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