Alguns fatores concorreram para o aumento do consumo no primeiro semestre, e dados da Abras dão conta de que houve um aumento superior a 2%. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados, a elevação no consumo foi se dando gradualmente com o passar dos meses.
Embora sejam vários fatores que contribuíram para essa elevação no poder de compra dos brasileiros, a queda na inflação foi um deles.
Além disso, os dados apontam que houve queda no preço de mais de trinta dos produtos com maior consumo entre a população.
Esse texto traz os dados mais relevantes desse levantamento da Associação de Supermercados que apontam elevação no consumo das famílias brasileiras. Não perca nenhum detalhe, leia com atenção até o final!
De acordo com o que mencionamos anteriormente, o consumo nas casas da população brasileira teve um aumento significativo. Esse apontamento se refere às compras dos cidadãos em supermercados de todo o país que ampliou em 2,47% nos primeiros seis meses do ano.
Outro dado que o levantamento mostra que essa elevação ocorreu mensalmente, iniciando em janeiro e chegando a junho de forma gradual. Esses dados são da Associação Brasileira de Supermercados e tiveram sua divulgação no último dia 27 (quinta-feira).
O levantamento demonstra que no mês de junho houve uma ampliação no consumo na casa de 0,5% em comparação com o mês de maio e de aproximadamente 7% se compararmos com o mês de junho do ano anterior.
Para Márcio Milan, vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados, entre os vários fatores que contribuíram para aumentar o poder de compra da população e consequentemente provocar a ampliação no consumo nos supermercados estão:
Por fim, a associação apontou que um grupo de 35 produtos que apresentam índice mais elevado de consumo no comércio brasileiro ficou em R$ 741 no mês de junho.
Isso representa, portanto, um valor R$ 9 mais baixo que no mês de maio. De maneira semelhante, o conjunto com 12 produtos considerados básicos, a exemplo do feijão, do arroz e da carne, teve queda no preço e ficou no valor de R$ 316,29.
Os dados da Abras demonstram também que o fenômeno ocorreu em todo o território do país. Ou seja, as cinco regiões do Brasil tiveram baixa no conjunto dos 35 produtos mais consumidos, no mês de junho.
Ao mesmo tempo foi possível perceber que a cesta desses produtos apresenta uma diferença relevante no valor de acordo com cada região do país. Sendo que o valor mais alto está na região Sul, que chega a R$ 844, enquanto a mais barata é a da região Nordeste, que tem o custo de R$ 672.
Em sua opinião qual fator foi mais relevante para determinar a elevação no consumo do primeiro semestre? Deixe sua resposta nos comentários.
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