Conforme anunciado durante toda a campanha de eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o programa de transferência do governo federal, Auxílio Brasil, voltará para seu antigo nome, o já consolidado Bolsa Família. A troca de nome no meio do mandato do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), gerou confusão para os beneficiários e modificou algumas questões do benefício.
Nesse sentido, diversas regras de inclusão e permanência do Bolsa Família foram revogadas no Auxílio Brasil, o que aumentou a quantidade de beneficiários no programa social, sendo que aumentou a desconfiança de quantos beneficiários de fato se enquadram dentro do perfil de recebimento do benefício.
No entanto, com a volta do Bolsa Família, haverá um “pente-fino” nos cadastros, bem como a volta de regras de permanência, como comprovação de vacinação e assiduidade escolar para crianças. Mas com a volta do antigo nome, uma dúvida que vem surgindo nos beneficiários é se o cartão do Auxílio Brasil continuará sendo válido para o pagamento do Bolsa Família.
O objetivo do governo federal é fornecer o cartão do Bolsa Família para todos os beneficiários do Bolsa Família. Atualmente, somente 8,5 milhões dos 21 milhões de beneficiários possuem o cartão e esse é vinculado ao antigo Auxílio Brasil. É importante pontuar que o cartão do Auxílio Brasil continuará válido mesmo com a volta do nome Bolsa Família.
No entanto, a emissão de cartão de débito para os beneficiários restantes terá um custo alto. Segundo a Caixa Econômica Federal, o custo de emissão do Cartão do Programa Auxílio Brasil custa R$14,24 por unidade, sendo o valor custeado pelo Ministério da Cidadania. Com isso, para emitir os 12,5 milhões de cartões restantes, o custo total chegaria na casa de R$178 milhões.
Sendo assim, a expectativa é que todos os beneficiários sejam contemplados com o cartão de débito, gerando mais uma opção além da movimentação de dinheiro através de aplicativos bancários ou então sendo obrigado a sacar o dinheiro na Caixa Econômica Federal e em Loterias.
Nesta última quarta-feira, o governo federal iniciou o pagamento da parcela de janeiro para os beneficiários do Bolsa Família. Como a PEC da Transição foi aprovada, houve a manutenção do valor de R$600 pagos de forma emergencial no segundo semestre do ano passado. É importante lembrar que o adicional de R$150 prometido para famílias com crianças de até 6 anos ainda não começou e a expectativa é que se inicie em março.
Segue o calendário completo de janeiro, lembrando que beneficiários do Auxílio Gás recebem na mesma data:
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