Nesta sexta-feira (24), o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social irá iniciar um programa, visando ofertar capacitação profissional, além de vagas de emprego para os beneficiários do Bolsa Família.
Dessa forma, a ideia principal do governo é que, com o tempo, possa permitir que os beneficiários deixem o programa. E assim, possam abrir espaço para outros cidadãos serem incluídos no Bolsa Família. A saber, a medida começa em Teresina, com a contratação de beneficiários para vagas em um supermercado.
Nesse sentido, algumas dessas pessoas trocarão o cartão do programa pela carteira assinada. Em suma, a iniciativa tem o foco em inserir beneficiários do programa no mercado de trabalho, segundo o ministro da pasta, Wellington Dias.
“O programa terá parceiras para capacitar pessoas do Cadastro Único e beneficiárias do programa Bolsa Família para inclusão no mercado de trabalho” afirmou o ministro.
Antes de mais nada, a manutenção de empregados no Bolsa Família é uma novidade deste novo formato. Com isso, quando a família já está no programa e melhora de vida, consequentemente, ela pode aumentar a renda em até meio salário mínimo por pessoa. Lembrando que isso, atualmente corresponde a R$ 651, sem perder o direito ao benefício.
Nesse caso, se uma família tem cinco pessoas e duas delas recebem um salário mínimo cada, a renda total de R$ 2.604 será dividida entre os cinco integrantes. Assim, o valor será de R$ 520,80 para cada.
Sendo assim, conforme o exemplo, mesmo tendo dois integrantes que conseguiram emprego formal, recebendo um salário mínimo cada, ela ainda continua dentro do perfil para o Bolsa Família. Portanto, ela pode permanecer no programa por até 24 meses, recebendo 50% do valor do benefício a que teria direito.
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Em primeiro lugar, as famílias que se desligarem voluntariamente do programa, ou também, que estiveram na regra de proteção e saíram do programa após 24 meses, mas devem retornar, terão prioridade na concessão.
Antes de tudo, se a renda das famílias ultrapassar meio salário mínimo por pessoa, o beneficiário deixa o programa, contudo, permanece no Cadastro Único (CadÚnico). Entretanto, caso a renda da família caia, ela volta para o programa Bolsa Família.
“Com este dinheiro economizado vamos atender outras famílias que muito precisam”, afirmou Wellington Dias.
De antemão, no mês de Março, os pagamentos do Bolsa Família já estão sendo feitos e seguindo a seguinte ordem:
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Primordialmente, quem tiver dúvidas sobre o Bolsa Família, deve saber que há três canais de atendimento. Como por exemplo, o número 121, do Ministério da Cidadania, onde reúne informações e é central para denúncias.
Além disso, o número 111 é o Canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa Econômica Federal. Neste caso, ele reúne informações sobre o cartão e o saque do benefício.
Do mesmo modo, é possível consultar as principais informações sobre o cartão e o saque benefício através aplicativo do programa, Caixa Tem. Lembrando que ele está disponível para download gratuito nas lojas virtuais.
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