Bless, filho de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, emocionou a web, nesta quinta-feira (6), ao revelar que quer voltar para seu país natal, o Malawi, na África. Em conversa com o filho para o quadro ‘Vida no Rancho’, em seu canal do Youtube, a artista se surpreendeu com a resposta dele.
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Ao ser indagado pela mãe sobre o superpoder que gostaria de ter, Bless informou: “Voltar no tempo. Eu ia voltar para onde nasci”. Ela, prontamente, o indagou e ele explicou: “Para ver como era. Eu não me lembro de nada…”. Giovanna prontamente exibiu fotos e vídeos de Malawi: “Porque voltar para lá a gente consegue… Você gostaria de voltar para lá para lembrar do quê?”.
Depois de saber dessa possibilidade, ele mudou a resposta sobre o superpoder: “Queria o poder de cura. Eu ia curar todo mundo que tivesse machucado”. Emocionada, a apresentadora celebrou: “Mas, então, você mudou seu poder, né? Cara, poder de cura eu gostei, viu? Mas voltar no tempo também é bom”.
Nas redes sociais, os internautas enalteceram a sensibilidade de Bless e como Giovanna e o marido educam suas crianças. Eles ainda são pais de Titi e Zyan.
Bless sofre com síndrome sensorial
Giovanna Ewbank chorou ao revelar, em bate-papo durante seu podcast ‘Quem Pode, Pod’, com a amiga Fernanda Paes Leme, sobre a síndrome sensorial do filho, Bless. A apresentadora, que é casada com Bruno Gagliasso, também é mãe de Titi e Zyan.
“Durante a pandemia, o Bless começou a ficar muito aéreo, [fazendo] algumas coisas que eu achava um pouco estranhas”, começou ela, pontuando: “Comecei a achar que ele poderia ter um grau de autismo, até que uma médica em São Paulo o diagnosticou com uma síndrome sensorial [Transtorno de Processamento Sensorial]. Ele ouve mais do que nós todos, ele sente mais, sente mais cheiro”.
A princípio, Giovanna não se importou com os alertas e achava que era alguma frescura do filho: “Diversas vezes ele passava, por exemplo, pela cozinha, e falava: ‘ai, que cheiro forte!’. E eu falava: ‘Bless, para com isso. É frescura, filho! É o cheiro da cebola’. Quando ele pisava na grama e falava: ‘me tira daqui!’. E eu falava: ‘filho, para de frescura, é só grama’. Queria muito colo, não gostava de ir para o meio do mato – onde a gente vai muito – porque o barulho das moscas incomodava ele”.
“Quando tive o diagnóstico, foi uma culpa absurda”, admitiu ela.
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