Em pesquisa, 64% dos beneficiários do Auxílio Brasil votam no ex-presidente Lula (PT) nas eleições presidenciais deste ano. Enquanto, apenas 21% declaram voto em Bolsonaro.
O Instituto FSB Pesquisa entrevistou por ligação telefônica 2 mil eleitores nos dias 10, 11 e 12 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
O índice de confiança é de 95%, o que significa que se a pesquisa fosse realizada 100 vezes, em 95 delas o resultado ficaria dentro da margem de erro. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-03958/2022.
Na pesquisa espontânea, em que não são apresentadas as opções de pré-candidaturas, Lula também dispara na frente. O ex-presidente atinge 40% das intenções de voto e Bolsonaro 29%.
Os dados da pesquisa mostram estabilidade dos demais pré-candidatos. Ciro Gomes (PDT), manteve os mesmos 9% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB), por sua vez, marcou 2%. André Janones (Avante) e Felipe D’avila (Novo) apresentaram 1% cada.
Em um possível segundo turno, o petista Lula vence todos os pré-candidatos. Enquanto Jair Bolsonaro seria derrotado por Ciro Gomes e se iguala a pré-candidata Simone Tebet.
O presidente Bolsonaro também foi confrontado com os pré-candidatos de Ciro Gomes e Simone Tebet. Contra Ciro, Jair perderia por 48% a 38%. Enquanto contra Tebet, os dois marcariam 40% das intenções de voto para cada.
Quanto à aprovação do governo, os números de Bolsonaro também não são positivos. Apenas 15% avaliam a gestão do presidente com “ótimo”, em contrapartida 42% avaliam o governo com “péssimo”.
No monitoramento de rejeição de cada um dos pré-candidatos, Bolsonaro tem a pior das indicadas negativas com 59%. Atrás dele está Ciro Gomes com 48% de reprovação a sua pré-candidatura e Lula, com 44%.
Os demais pré-candidatos apresentam índices bem menores, o que talvez se deva ao alto nível de desconhecimento por parte dos eleitores.
Jair Bolsonaro, atual presidente, e sua equipe estão apostando no Auxílio Brasil como marca para sua campanha. Assim, o público alvo do militar é a população em vulnerabilidade social e econômica.
Medidas como alteração do cartão do programa é apenas uma das estratégias de Bolsonaro. A meta é desvincular o novo programa ao antigo Bolsa Família e, consequentemente, desvincular a imagem de Lula do benefício social.
Entretanto, em maio uma pesquisa similar averiguou que 50% tinha intenção de voto no ex-presidente do PT. Bolsonaro levou apenas 25% das intenções. Os dados mostram que as medidas utilizadas não estão gerando resultados.
Segundo o pesquisador do do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, Daniel Duque:
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