Bela Gil recusou, na tarde deste último sábado (7), o convite para chefiar a Secretaria Especial de Alimentação Saudável no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar do governo de Lula. A apresentadora, vale lembrar, já foi cogitada para ser vice de Fernando Haddad quando ele concorria ao governo de São Paulo.
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No Instagram, ela postou uma foto ao lado do Ministro Paulo Teixeira, responsável pela proposta, e declinou: “Recebi com muita honra o convite do ministro Paulo Teixeira para assumir a Secretaria Especial de Alimentação Saudável no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, uma luta minha de anos, e que finalmente terá especial atenção do governo do nosso presidente Lula”.
“Infelizmente, por uma questão de incompatibilidade de agenda profissional e pessoal, informei ao ministro Teixeira que não seria possível assumir o cargo neste momento. No entanto, sigo colaborando de forma voluntária como consultora neste início de governo. Meu compromisso com a luta por uma alimentação digna, saudável e presente, um direito constitucional, para toda a população continua e se fortalece com esse diálogo. Muito obrigada pela confiança”, finalizou ela.
Bela Gil se define como sapiossexual
Bela Gil repercutiu nas redes sociais, em novembro do ano passado, ao revelar que é sapiossexual, ou seja, uma pessoa que se atrai pelo intelecto da outra. A apresentadora, inclusive, vive um casamento aberto com o marido JP Demasi por não sentir tanto desejo sexual quanto o amado.
Em entrevista para o site GShow, naquele mesmo mês, ela explicou a polêmica: “Foi engraçado. Virou assunto até na minha própria família. Criaram memes comigo. Por exemplo, ‘agora eu sou real-sexual, a pessoa que gosta de homem rico brasileiro’… Era tanta coisa e eu: ‘gente, chegou nesse nível?’. Eu achei super divertido, mas jamais foi a minha intenção criar uma polêmica”.
“Eu acho que é interessante a gente saber sobre os nossos desejos, ter um entendimento maior sobre isso. E eu sou uma pessoa que não sabia que tinha nome. Então quando eu descobri, foi por isso que eu falei: ‘inclusive, tem um nome pra isso, chama sapiosexual’. Então foi bom saber que tem outras pessoas nesse mesmo barco também”, pontuou ela.
Mãe de Flor e Nino, ela garante que não há tabus quando conversa com os herdeiros: “Em casa não há tabu para conversar com os filhos. Acho que quanto menos, melhor. Em relação à sexualidade, quanto menos tabu, mais livre e melhores escolhas eles vão poder fazer. De uma maneira consciente e verdadeira com a vontade deles”.
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