A Polícia Civil de São Paulo está investigando uma funcionária que trabalhou por cerca de 13 anos para a Adriane Galisteu. De acordo com informações da TV Bandeirantes, e corroboradas por Léo Dias e Notícias da TV, nesta quinta-feira (16), a funcionária teria acessado o cofre da família durante oito meses.
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A artista teria contratado a mulher, que fez pequenas retiradas de moedas estrangeiras do cofre, para atuar como babá de Vittorio, de 12 anos de idade. Quando o menino cresceu, a funcionária recebeu uma outra oportunidade de emprego: auxiliar Emma, mãe de Galisteu, em sua casa em Higienópolis, São Paulo.
A mulher em questão teria se aproveitado da idade avançada de Emma para obter acesso ao cofre, frutando dólares e euros. Adriane registrou a queixa há cerca de duas semanas e os policiais pediram que ela instalasse uma câmera na casa e, assim, continuar a agir normalmente. Na última quinta-feira (15), agentes prenderam a funcionária em flagrante.
A ex-babá foi indiciada por furto qualificado, tentou colocar a culpa do roubo em outra pessoa e também utilizou o dinheiro roubado para comprar uma moto de aniversário para o namorado. O caso é investigado sob sigilo pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e ela responderá em liberdade.
Adriane foi vítima de ataque de Deolane e família
Adriane Galisteu desabafou em entrevista ao colunista Gabriel Perline, do IG, em dezembro do ano passado, sobre os ataques que sofreu apresentando ‘A Fazenda 14’. A apresentadora foi alvo de críticas e ameaças de Deolane Bezerra, participante do reality, além da família da própria advogada.
Confirmada na próxima edição da atração, ela diz que ficou chocada com as baixarias de que foi alvo: “Essa temporada de A Fazenda é o maior retrato do que a gente está vivendo. Você anda na rua e as pessoas estão com zero paciência, se puderem passar em cima de você, elas passam. Quando eu escuto as pessoas falarem: ‘Nossa, A Fazenda tá pesada’. Eu falo: ‘Não, a gente é que tá pesado, porque a gente tá vendo lá é um retrato do que a gente está sendo no dia a dia”.
“Você põe numa balança, devido às proporções de educação, de berço e família. Mas de uma maneira geral, a raiva, a briga, o se levar a sério, estão lá. Nós estamos sendo retratados lá. Eu tô muito impressionada”, continuou ela, especificamente sobre Deolane: “Quando começaram essas agressões comigo, que eu nunca tinha experimentado isso, nunca fui tão atacada na minha vida, eu fui buscar lá atrás. Fui no Roberto Justus, Britto Jr., fui no Marcos Mion e vi que eles passaram da mesma maneira as mesmas agressões num outro tom, outro momento, uma outra quantidade de pessoas falando, mas eles passaram”.
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