O STF autoriza mudanças que afetarão alguns beneficiários do INSS. Sendo assim, é importante que todos os segurados saibam que mudanças são essas e como elas irão afetá-los.
Pensando nisso, reunimos algumas das principais informações sobre esse assunto para te passar. Assim, você poderá saber de tudo o que precisa sobre as mudanças no benefício do INSS que o STF autorizou.
Acompanhe a leitura até o final e confira!
Conforme já mencionado acima, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu no último dia 26 de junho que o cálculo da pensão por morte feito pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) após a reforma da Previdência, de 2019, é legítimo.
Dessa forma, a mudança nas regras impactará diretamente os beneficiários do INSS. Isso porque, a reforma da Previdência de 2019 modificou o cálculo da pensão por morte. Antes, o benefício era integralmente creditado aos dependentes, porém agora o valor será reduzido.
De acordo com a decisão do STF, o viúvo ou viúva receberá 50% do benefício do segurado falecido, caso estivesse aposentado, ou da aposentadoria por invalidez a que o segurado teria direito. Além disso, cada dependente receberá 10% do valor do benefício, até o limite de 100%.
Ademais, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (Contar) apresentou uma ação contra a nova regra da pensão por morte. Nessa ação, a entidade alegava que o novo cálculo prejudicava os dependentes. No entanto, o relator da ação, o ministro Luís Roberto Barroso, entendeu que a mudança é constitucional e não viola nenhuma cláusula pétrea da Constituição.
Além disso, Barroso argumentou ainda que a mudança no cálculo da pensão por morte não desrespeita nenhuma cláusula pétrea nem o princípio da dignidade da pessoa humana.
Entretanto, apesar disso, ele reconheceu que a reforma provocou uma redução significativa no valor do benefício. O que exigirá um planejamento financeiro maior por parte dos segurados com dependentes.
Depois que o ministro Barroso deu seu parecer sobre a medida, outros ministros do Supremo Tribunal Federal seguiram sua linha de raciocínio.
Dessa maneira, ministros como Dias Toffoli, André Mendonça, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Nunes Marques também julgaram válida a nova maneira de calcular a pensão por morte do INSS.
Portanto, mesmo com todos os esforços da Contar, a nova regra para calcular a pensão por morte está vigente.
A decisão do STF terá consequências diretas nos dependentes dos segurados do INSS. Isso porque, com a redução no valor da pensão por morte, esses beneficiários terão que se adaptar a uma nova realidade financeira.
Ademais, o planejamento econômico se torna ainda mais necessário para garantir o sustento adequado dos dependentes após a perda do segurado.
Por fim, agora que você já sabe tudo sobre o fato de que o STF autoriza mudanças que afetarão os beneficiários do INSS, deixe nos comentários a sua opinião sobre esse assunto.
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