A aprovação de Bolsonaro, atual presidente e pré-candidato nas próximas eleições, está em queda dentre os indivíduos beneficiários do Auxílio Brasil. Em pesquisa feita nesta quarta-feira (11) a aprovação de Jair caiu para 19%.
No mês de abril a avaliação positiva do atual governo chegou a 23%, agora em maio o percentual voltou a cair. Entretanto, a avaliação negativa aumentou apenas um ponto percentual e três pontos na avaliação regular.
A seguir veja qual a aprovação do Bolsonaro com pessoas que recebem o Auxílio Brasil:
Por fim, veja as avaliações de quem não recebe o benefício:
A maior intenção de voto de Bolsonaro vem daqueles que recebem mais. Dentre aqueles que recebem até dois salários mínimos, o líder do governo tem 19% de aprovação, enquanto o ex-presidente Lula lidera com 57%.
No entanto, entre aqueles que recebem de dois a cinco salários mínimos, a aprovação de Bolsonaro, de 30%, se aproxima mais da aprovação de Lula. O maior adversário de Jair lidera as intenções de voto com 44%.
Ao subir para a faixa dos que possuem renda acima de cinco salários mínimos, o presidente Bolsonaro passa o adversário com 42% contra 35%.
A pesquisa foi feita com duas mil pessoas entre os dias 5 e 8 de maio no formato presencial. A margem de erro dos resultados é de 2 pontos percentuais.
O público alvo da campanha do governo é justamente quem recebe o Auxilio Brasil. A equipe do pré-candidato vem promovendo uma série de medidas estratégicas para ampliar a aprovação de Bolsonaro.
A MP que permite créditos consignados e o Benefício de Prestação Continuada é uma das propostas trazidas pelo governo para intensificar sua aprovação. No entanto, a medida ainda não está em vigor, gerando descontentamentos entre os beneficiários.
Outra tentativa de subir nas pesquisas, é a proposta de alteração dos cartões pelos quais os cidadãos recebem seus benefícios é uma das medidas. A proposta é retirar o nome ‘Bolsa Família’, substituindo por ‘Auxílio Brasil’, marca do governo.
No entanto o governo encontra empecilhos econômicos para realizar a ação. A pauta responsável recorreu ao Ministério da Economia, mas o órgão não dispõe dos valores. Para conseguir alterar os cartões será necessário R$ 130 mi.
O valor pode custear cerca de 7,14 milhões de cartões com chip para as famílias que recebem o Auxílio Brasil. Entretanto, enquanto o governo se empenha para conseguir o montante, a fila para conseguir o benefício não para de crescer.
A Caixa Econômica, banco responsável pelos pagamentos de benefícios, informou que, mesmo dispondo dos R$ 130 mi, seria muito difícil conseguir entregar os cartões antes das eleições.
A instituição bancária cobrou R$ 18 para alteração de cada cartão. A implementação de chips e senhas pode elevar os valores cobrados, tornando mais difícil a realização da medida.O objetivo de Bolsonaro é justamente desassociar o benefício do ex-presidente Lula. A meta do governo é tornar o Auxílio Brasil a marca oficial da campanha de Jair Bolsonaro.
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