Após ser acusado de ignorar seus fãs quando é encontrado na rua, Rodrigo Mussi se explica e aponta sequelas do acidente que sofreu em março de 2022. Alguns admiradores do influencer alegaram que ele estava ‘muito metido’ após ser chamado em público e não atender.
Após ser acusado de ignorar fãs, Rodrigo Mussi cita sequela
Em um vídeo publicado nesta última terça-feira (9), o influencer alega que perdeu sua visão periférica e está com dificuldades de enxergar de longe. “Galera, tem gente que fala assim: ‘Nossa, o Rodrigo é muito metido. Ele falou comigo ontem e hoje nem cumprimenta’. Eu não enxergo de lateral, depois do acidente, e de longe estou com muita dificuldade. Então, fica o recado. Eu não vejo, eu não vi, não consigo ver. Estou com esta sobra do acidente”, diz.
Rodrigo sofreu um gravíssimo acidente no dia 31 de março de 2022 e ficou cerca de um mês internado em estado grave. Na ocasião, o influencer andava no banco de trás de um carro de aplicativo e sem cinto de segurança, quando o motorista dormiu ao volante e colidiu contra um caminhão na marginal Pinheiros, em São Paulo. Na ocasião, o carro ainda capotou.
‘Não sentia vontade de viver’
Rodrigo já havia comentado sobre algumas das sequelas que ficou após o acidente. Em entrevista recente ao Portal R7, logo que completou um ano de acidente, Rodrigo conta que entrou em um grave processo depressivo após o período no hospital. “Foi muito difícil. Depois do acidente, eu senti uma depressão muito forte, não sentia vontade de viver, mesmo”, desabafou.
Além das inúmeras fraturas, Rodrigo também havia falado sobre o problema na visão. “Eu não voltei a enxergar como antes, na época, não sentia sabor, nem cheiro, estava com a perna toda quebrada”, pontua. No entanto, o influencer deu a volta por cima seguindo sua rotina e continuando com seus afazeres como antes, sem deixar que as dificuldades o atrapalhassem. “Eu coloquei uma posição na minha vida, assim que eu estava ali em recuperação, eu falei: ‘Eu vou lutar’. E uma mudança que fiz, na época, foi não deixar de fazer nada que eu faria normalmente por conta de trauma, por medo ou pelo acidente ter me ferrado a vida”, declarou ele.
Ademais, ele relata não ter dificuldades em voltar a andar de carro, mas admite ter ficado mais atento às questões de segurança no trânsito. “Já voltei a dirigir, carro de aplicativo eu pego direto, não ligo para isso, eu não carrego traumas, porque já aconteceu. Poderia acontecer em qualquer momento diferente, não somente com carro de aplicativo. Agora, sou um cara que lida mais com a segurança, cinto no banco de trás, vejo se o motorista está com sono ou se não está, eu fico mais alerta na segurança”, afirmou, por fim.