Anitta revelou em coletiva de imprensa para o documentário ‘Eu’, no último sábado (3), que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, que pode causar esclerose lateral amiotrófica, conhecida como ELA. O vírus atinge, em sua maioria jovens, e dá dor de garganta, inchaço nos gânglios, tosse e perda de apetite.
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No projeto assinado por Ludmila Dayer, que trata sobre esclerose múltipla, a artista diz que cuidou a tempo do vírus para que não progredisse: “Há dois meses, passei pelo momento mais difícil da minha vida. No dia seguinte eu tive a notícia terrível e grudei nela. Se eu estou falando, caminhando, respirando, vivendo, é pelo quanto que ela me ajudou”.
A atriz, inclusive, indicou uma especialista para Anitta: “Nunca liguei, mas ela me mandou mensagem e eu pensei ‘poxa, vou responder por educação’. Só ali vi o quanto que eu não estava bem. Isso mudou a minha vida. Eu estava chorando vendo o documentário. Eu não acredito mais em coincidências. Por sorte, por destino, por tudo isso eu consegui nem chegar no estágio que a Ludmila chegou. Ela foi uma benção na minha vida e só alegria”.
O vírus Epsten-Barr age como um gatilho para pessoas suscetíveis e pode ocasionar a esclerose, que é de origem multifatorial.
Relembre o diagnóstico de Ludmila Dayer
Ludmila Dayer revelou, em setembro deste ano, que foi diagnosticada com esclerose múltipla aos 39 anos de idade. A artista afirmou em live no Instagram que percebeu que algo estava errado ao notar problemas de visão, perda de memória e dores no corpo.
Atualmente morando nos Estados Unidos, a ex-atriz da TV Globo diz que a doença pode ter sido causada pelo vírus Epstein-Bar (EBV): “Era um sintoma atrás do outro e por isso eu fui procurar o médico. Não conseguia enxergar direito, minha fala não acompanhava os meus pensamentos, tinha problemas de memória e muitas dores no corpo. Ia de um cômodo para o outro e não lembrava o que tinha ido fazer”.
“Tirei glúten, ovo, carne animal. Tudo que alimentava o vírus e provocava os sintomas. Também passei a comer coisas que desinflamam meu organismo”, continuou ela, que parou de consumir álcool, gordura e cafeína e passou a tomar um suco especial. Apesar das falas de Ludmila, ainda não se sabe, na medicina, o que pode causar a esclerose múltipla.
Ela, por fim, agradeceu pelo carinho dos fãs: “É muito difícil expor qualquer coisa minha, sou muito fechada, mas estou vendo pessoas que passam por coisas parecidas e dou um pouco de acalento dividir. Que minha história realmente possa levar esperança para muitos”.
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