Desde 2020, a possibilidade de um novo pagamento alegrou os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Cabe ressaltar que, desde essa época, está em trâmite na Câmara dos Deputados a proposta que prevê o pagamento do 14º salário para os segurados da autarquia.
Lembrando, portanto, que o Projeto de Lei (PL) de autoria do ex-deputado Pompeo de Mattos, visa pagar um abono extra aos beneficiários que recebem pagamentos de até dois salários mínimos. Assim, considerando o piso nacional em 2023, o valor é de R$ 1.302, então, o valor chegaria a R$ 2.604.
Antes de mais nada, o texto foi criado com o intuito de oferecer uma ajuda financeira aos aposentados e pensionistas do instituto durante a pandemia da Covid-19. Apesar disso, até então, a iniciativa não saiu do papel o que deixou muitas pessoas frustradas.
O fato é que o PL chegou próximo do plenário da Câmara dos Deputados. Resumindo, lá é onde ele receberia a votação final, mas retornou à estaca zero, ou seja, ao início, depois da decisão do então presidente da Casa Legislativa, Arthur Lira.
Em caso de aprovação do 14º salário, serão beneficiados um número aproximado de 35 milhões de segurados que recebem algum dos seguintes benefícios do INSS:
Contudo, é válido deixar claro que ficarão de fora dos pagamentos os beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e também, Renda Mensal Vitalícia (RMV).
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A saber, de acordo com a proposta, a ideia é liberar o pagamento do 14º salário em até dois salários mínimos. No entanto, a quantia repassada a cada beneficiário dependerá do valor que é recebido por ele através do benefício do INSS.
Isso significa que essa proporção funcionará assim:
Antes de tudo, o projeto foi apresentado durante o governo de Jair Messias Bolsonaro. Sendo assim, muitos segurados do INSS estavam contando que, embora não tenha saído até ano passado, a liberação do 14º salário pudesse acontecer no mandato de Lula.
Entretanto, de acordo com o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, isso não deve acontecer.
A justificativa nesse caso é que não há recursos o suficiente que possibilite o pagamento do salário extra. “O 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo porque senão o governo não aguenta“, disse Lupi.
O 13º salário do INSS seguirá o seguinte calendário:
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