O microempreendedorismo cresce a cada dia no Brasil, um dado que chama atenção é que muitos estrangeiros são MEI no Brasil. Afinal, um levantamento do Sebrae aponta que o número de cidadão de países vizinhos (ou até de mais longe) que buscam registrar-se como MEI (Microempreendedor Individual) no país, apresentou um disparo no crescimento, beirando a casa dos 75 mil.
O levantamento do Sebrae utilizou como base os dados da secretaria especial da Receita Federal. Assim, esses dados além de apontar esse enorme crescimento, mostra também os principais ramos de atuação desses trabalhadores. Outra informação relevante diz respeito ao país de origem desses empreendedores, sendo que a maior parte deles são de origem venezuelana.
Quer saber tudo sobre esses trabalhadores de outros países que sobrevivem como MEI no Brasil? Continue a leitura até o final!
O aumento mais marcante no número de MEIs no país teve início no período da pandemia. Assim foi possível observar um crescimento que chegou a casa dos 73%. De acordo com informações do Sebrae, o número de MEIs estrangeiros no Brasil saltou de 42,9 no ano de 2019 para os atuais 74,2 mil.
Segundo dados do Ministério da Justiça o quantitativo de estrangeiros no país hoje passa de um milhão.
Primeiramente é importante saber que esses estrangeiros vêm de vários países do mundo. Mas a maior parte deles são de países da América latina. Um grande número deles são de países vizinhos ao Brasil.
Sendo assim, a liderança fica por conta de indivíduos que vieram da Venezuela. Abaixo apresentamos um ranking das principais nacionalidades:
Por fim, foi possível perceber que a maioria dos estrangeiros exerce suas atividades no setor de vendas de vestuário ou ainda na fabricação dessas peças. Dessa forma, os dados dão conta de que do total de estrangeiros com registro de MEI, aproximadamente 15% trabalham com a venda no varejo de roupas e acessórios. Enquanto outros 10,1% atuam fabricando peças de vestuário (com exceção de roupas íntimas).
Conforme mencionamos anteriormente, os estrangeiros de origem venezuelana, são líderes no ranking de registro como MEI no nosso país, seguido por Bolívia e Colômbia.
De acordo com o presidente do Sebrae, Décio Lima, o MEI se apresenta como uma forma de incluir esses cidadãos que buscam no Brasil uma fonte de renda acessível.
Desse modo, a rapidez e facilidade de inclusão social e econômica que o MEI oferece, foi que fez com que houvesse esse salto no número de registro.
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