O presidente da China, Xi Jinping, chegou à Rússia na manhã de hoje, 20, em uma das visitas mais esperadas pelos políticos do mundo todo. Nas pautas definidas para a conversa estão os acordos de paz com a Ucrânia e as formas de unir, de forma ainda maior, as duas economias. Tanto Rússia quanto China são contrários à influência americana na região da Ásia.
Segundo a agenda do presidente chinês, a visita durará dois dias e será sob os holofotes e críticas do mundo todo. Isso porque Estados Unidos e Reino Unido acusam Xi Jinping de fornecer armas ao Exército russo.
A visita de Xi Jinping é um dos eventos geopolíticos mais importantes do ano. Isso porque ela marca uma clara conversa da China com a Rússia em relação ao conflito na Ucrânia. Além disso, os Estados Unidos e o Reino Unido acusam a China e sustentar a economia russa, fazendo com que as sanções da OTAN não surtissem tanto efeito na economia local.
Isso porque a OTAN, aliança militar formada por Estados Unidos e países da Europa, fez diversas sanções à Rússia desde o início da guerra. Dentre elas, a proibição da venda de seu petróleo, a retirada dos russos do SWIFT e, mais recentemente, a condenação de Putin em tribunais internacionais. Apesar disso, a China mostra uma extensa relação comercial com a Rússia, comprando o petróleo russo a um preço mais baixo que o mercado internacional.
Segundo especialistas, a estratégia é favorável à China, que tem custos menores na sua produção, além de conseguir preços mais atrativos com os russos. Por conta disso, a economia russa sofre menos do que o esperado. Além disso, China e Estados Unidos travam uma batalha comercial global, em busca de maior influência nas regiões do globo.
De forma geral, o governo chinês tende a ser bastante discreto em suas colocações e tenta evitar conflitos. Mas ultimamente vem se posicionando de forma contrária aos Estados Unidos em diversas votações. Para a visita de Xi Jinping, o governo menciona a tentativa de um acordo de paz em relação à guerra da Ucrânia.
Segundo um texto do próprio Xi Jinping em um jornal estatal russo, a tentativa da China é de “neutralizar as consequências do conflito e promover um acordo político”. Contudo, o presidente chinês afirmou reconhecer que essa não é uma tarefa fácil. “Problemas complexos não têm soluções simples”, disse.
A visita de Xi Jinping acontece 4 dias após o Tribunal Penal Internacional, sediado na Holanda, emitir um mandato de prisão contra Putin, presidente russo, por crimes de “deportação ilegal” de crianças da Ucrânia para a Rússia. Segundo especialistas, é bastante improvável que a prisão ocorra, mas há um cerco maior ao presidente russo.
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