Volume financeiro negociado na bolsa brasileira sobe em janeiro

A bolsa de valores brasileira, a B3, registrou um aumento do volume financeiro negociado em janeiro deste ano. Em resumo, o valor médio das operações à vista disparou 57,6% em relação a janeiro de 2020, alcançando a marca de R$ 35,513 bilhões. Já na comparação com dezembro do ano passado, o crescimento foi bem mais tímido, de 3,8%, visto que, no período, o montante chegou a R$ 34,210 bilhões. A saber, estas informações vieram de dados operacionais da bolsa brasileira.

Além disso, a B3 reportou o crescimento fenomenal de 82,2% do número de investidores ativos em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2020. Da mesma forma, o índice também superou o registrado em dezembro do ano passado, mas em apenas 3,5%. No total, houve 3.376.808 investidores ativos no primeiro mês de 2021. Já as empresas listadas chegaram a 409, o que equivale a um aumento de 5,1% em relação a janeiro do ano passado e de 0,5% ante dezembro.

De acordo com a bolsa brasileira, o volume total negociado nos mercados de juros, moeda e mercadorias também disparou no começo de 2021. Em suma, houve um crescimento de 37,3% quando comparado a janeiro do ano passado. Ao mesmo tempo, a receita média por contrato teve alta de 25,4% na comparação anual. Contudo, em relação ao mês anterior, houve queda firme de 20,6%.

Saiba mais sobre a B3

A B3, conhecida bolsa de valores brasileira, possui a função de fornecer liquidez ao mercado. Dessa forma, há uma maior segurança para as pessoas adquirirem ativos, através de um ambiente que permite transformar o investimento em dinheiro. Isso significa que a B3 assegura um espaço honesto para a realização de negociações de compra e venda de ativos. Por fim, oferece transparência ao mercado e fomenta a evolução da economia do país.

Vale ressaltar que a B3 está ligada a todas as bolsas de valores brasileiras, como, por exemplo, a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). Em síntese, a B3 é uma entidade autorreguladora. Ela é é uma autarquia do Ministério da Economia e sua operação ocorre com supervisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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