Vladimir Putin, presidente da Rússia, ordenou neste domingo (27) que as armas nucleares fossem colocadas em posição de alerta grave. A decisão, segundo o próprio chefe do Executivo, acontece por conta das “declarações agressivas de representantes dos países que fazem parte da Otan”.
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“Como vocês podem ver, países do Ocidente não só tomam medidas não amistosas contra nós na dimensão econômica —eu me refiro às sanções que todos conhecem bem e também aos principais dirigentes que lideram a Otan que se permitem fazer declarações agressivas em relação ao nosso país”, afirmou Vladimir Putin em um pronunciamento em uma TV estatal.
“Dessa forma, comando ao ministro da Defesa para que as forças de deterrência do país estejam de prontidão”, afirmou ele. De acordo com pesquisas, o termo deterrência significa o ato de impedir um ataque provocando um dano ao agressor. Isso, utilizando armas que incluem as nucleares.
Logo após a declaração de Vladimir Putin, o governo dos Estados Unidos se pronunciou. Segundo Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca, a ordem do presidente russo faz parte de um padrão da Rússia, que tenta fabricar ameaças com o intuito de justificar uma agressão.
“Nós o vimos fazer isso várias vezes. Em nenhum momento a Rússia esteve sob ameaça da Otan, a Rússia esteve sob ameaça da Ucrânia”, disse o porta-voz americano, relatando ainda que os Estados Unidos estão dispostos a dar mais assistência aos ucranianos.
Assim como vem publicando o Brasil123, a crise entre a Rússia e Ucrânia começou a ficar mais intensa no final de dezembro do ano passado, quando Vladimir Putin passou a acumular militares em áreas ao redor da Ucrânia.
No entanto, tudo se tornou mais grave no começo da semana, quando o chefe do Executivo russo reconheceu a independência de duas regiões (Donetsk e Luhansk). Na quarta-feira (23), sob a justificativa de que queria “manter a paz” no local, ele autorizou que militares russos fossem enviados para as regiões, que ficam no leste da Ucrânia.
Todavia, logo no dia seguinte, Vladimir Putin colocou em cheque sua justificativa, isso porque ele ordenou que tropas da Rússia também fossem para outros locais do país, como em Kiev, capital da Ucrânia, onde hoje acontecem os principais confrontos entre as tropas das duas nações.
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