Elaine Soares, viúva de Paulinho do Roupa Nova, confirmou para o site Quem, nesta segunda-feira (27), que a banda lhe dá um auxílio mensal desde a morte do cantor. Uma matéria na semana passada afirmava que a ex-advogada tinha se tornado uma vendedora ambulante e lutava para sobreviver, mas isso não é exatamente verdade!
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A empresária de 39 anos diz que não contou sobre o acordo porque era confidencial: “Eles estão me ajudando e falaram que eu não poderia, em hipótese alguma, comentar sobre a ajuda com ninguém, que esse assunto era de extrema confidencialidade. Cumpri a minha parte no trato. Senão já teria falado desde o início porque não tenho por que dizer que eles não me ajudam”.
“Os fãs-clubes estão me chamando de descarada e mentirosa. Fiquei difamada porque eles romperam o trato. Só que não divulguei nada porque trato é trato, quem tem caráter cumpre até o fim. Estou sendo apedrejada pelos fãs do grupo porque cumpri o acordo. Estou em tratamento e isso tudo me deixa pior. O meu psiquiatra ontem até aumentou a dose do meu remédio”, afirmou Elaine, que ainda luta na Justiça para conseguir sua parte da herança do falecido, com os filhos dele Twigg e Pepe Santos.
Elaine diz que o auxílio da banda não é suficiente
A ex-advogada, que viveu com Paulinho por 16 anos, diz que a banda tinha um pacto de não deixar ninguém desamparado, em especial após a morte de algum integrante. Apesar disso, a quantia não seria suficiente para que ela mantenha seu padrão de vida.
“Minha mãe também me ajuda porque o valor que eles me dão não dá para arcar com os gastos com condomínio, que é exorbitante porque tem uma cota extra por causa de obra, e o IPTU, que também é alto. Além disso, tenho outros gastos com psiquiatra, medicação, plano de saúde para não ir para o SUS, coisa que meu marido nunca me desamparou”, continua Elaine.
A ajuda financeira também vai para pagar o IPTU e despesas do apartamento que ela dividia com o falecido cantor: “Se não arcar com essas despesas do condomínio e do IPTU, sou obrigada a sair do apartamento e tenho o direito real de moradia porque sou reconhecida como mulher do Paulinho com muito orgulho. O legado dele, se depender de mim, jamais será esquecido ou apagado”.
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