ÓTIMA NOTÍCIA: Motoristas com mais de 50 anos poderão renovar a CNH com desconto! / Imagem: Reprodução
Tem muita gente que espera pelo Carnaval, para ser aquele feriado especial de colocar o pé na estrada! Assim, é importante conhecer as infrações mais graves da CNH para garantir que tudo corra bem com a sua viagem.
Afinal, todo cuidado é pouco, e segurança sempre em primeiro lugar.
Confira agora algumas das infrações consideradas graves para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Antes de tudo, vale ressaltar que é preciso estar de posse da CNH para poder dirigir. Portanto, a condução de veículo sem o documento, é a primeira das infrações a ser mencionada.
Essa manobra não apenas coloca a vida do condutor em risco, mas também dos demais usuários da via.
Esse espaço é para uma parada breve, ou apoio em emergência, e não para servir como uma pista extra de circulação.
Operar um veículo sob a influência de álcool é uma das infrações mais graves, sujeita a penalidades rigorosas.
Pode parecer uma infração comum, mas apresenta riscos sérios ao condutor e demais usuários da via. Assim, resulta em multa substancial.
Um procedimento que deveria ser automático. Entrar no veículo e imediatamente colocar o cinto de segurança, que pode salvar vidas, devia ser feito sem nem pensar. No entanto, infelizmente, muita gente não dá a devida importância para esse equipamento de segurança.
Deixar o carro entrar em pane por falta de combustível é uma infração que pode causar riscos para outros motoristas.
Isso é muito observado, em especial, nessas datas de feriados, em que pessoas enchem o veículo, em número superior ao que ele comporta.
Mais uma vez, não se trata de uma pista extra. É de uso exclusivo dos ciclistas.
As infrações graves, além de doer no bolso, podem resultar na perda de pontos na CNH. Ainda mais, o acúmulo de pontos pode causar na suspensão ou cassação do documento.
De acordo com estudo do Compare The Market, baseado em dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é classificado como o segundo pior país do mundo para quem dirige.
A saber, a análise considerou diversos fatores, incluindo congestionamentos, custo de manutenção dos veículos em relação à renda da população, qualidade das vias e índice de mortalidade em acidentes de trânsito.
Além disso, os acidentes fatais nas rodovias federais apresentam um aumento constante, passando de 63.548 em 2020 para 64.441 em 2022.
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