É uma verdadeira aflição! As buscas ao helicóptero desaparecido em São Paulo com quatro pessoas prosseguiram nesta segunda-feira (8). A saber, a aeronave seguia para o litoral norte de São Paulo no último domingo de 2023.
Então, há oito dias, a Força Aérea Brasileira (FAB) coordena o trabalho de buscas pelos desaparecidos em uma área que soma 5 mil quilômetros quadrados, infelizmente sem sucesso. Segundo a FAB, o trabalho já soma 75 horas de voo.
No último dia do ano, o helicóptero desaparecido partiu da capital paulista para Ilhabela, no litoral norte do estado, mas não conseguiu chegar ao local de destino.
Além do piloto, estavam na aeronave Luciana Rodzewics, de 45 anos, a filha, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, e Rafael Torres, um amigo da família que fez o convite para o passeio.
Aliás, cabe mencionar que o último contato com a torre de controle foi às 15h10 de domingo, quando sobrevoava Caraguatatuba.
Nas buscas, a FAB usa a aeronave SC-105 Amazonas, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) – Esquadrão Pelicano, com 15 tripulantes a bordo.
A aeronave é equipada com um radar capaz de procurar sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. Ainda mais, um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento, mesmo em voos em baixa altura.
Além disso, a SC-105 Amazonas conta ainda com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho, que permite detectar, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação.
Em complemento, também está sendo empregada nas buscas uma aeronave H-60 Black Hawk, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação – Esquadrão Pantera, com nove pessoas a bordo. A H-60 Black Hawk é empregada para infiltração e exfiltração de tropa e para missões de resgate e busca e salvamento.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que continua auxiliando a FAB nas buscas pelo helicóptero desaparecido.
A Polícia Civil tem usado drones e o helicóptero Pelicano para sobrevoar a área. Já a Polícia Militar tem utilizado os helicópteros Águia 12, 24 e 33. Segundo a secretaria, tais helicópteros já sobrevoaram as regiões de Paraibuna, Natividade da Serra, Redenção da Serra, Serra do Mar de Caraguatatuba e São Luiz do Paraitinga, sem obter qualquer indício da aeronave desaparecida.
Por fim, o Corpo de Bombeiros também já verificou alguns locais pontuais a que o Águia não pôde ir por causa das más condições meteorológicas, também sem sucesso.
Com informações da Agência Brasil
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