O Barcelona, embora com um jogo a menos, está apenas em sexto lugar no Campeonato Espanhol, com 12 pontos, cinco atrás do líder Real Madrid.
Além disso, perdeu os dois primeiros jogos na Liga dos Campeões da Europa e por ampla contagem.
Primeiro, levou 3 a 0 do Bayern Munique, em casa, e, na última semana, levou mais 3 a 0 do Benfica, fora de casa.
Com isso, está em situação delicada na competição de clubes mais importante do mundo.
Assim, na primeira temporada sem contar com o astro argentino Lionel Messi, que se transferiu para o Paris Saint-Germain, o Barcelona ainda parece não ter se encontrado.
No entanto, quem deverá pagar a conta é o técnico holandês Ronald Koeman, que foi ídolo do time nos anos 90 como jogador.
Agora, nos bastidores, o que se fala é que o clube já teria se decidido a demitir o treinador após jogo contra o Atlético de Madrid neste sábado, pela oitava rodada de La Liga.
Mesmo que o time vença, a tendência é que Koeman não fique e que um novo comandante possa assumir agora em outubro, após a Data-Fifa, quando os campeonatos na Europa vão ficar paralisados.
Para o Barcelona, seria um momento ideal e estratégico para essa troca de comando, que é pouco comum em meio de temporada nos gigantes europeus.
Reação
O assunto ganhou tanta força que o próprio treinador falou sobre o assunto na última entrevista coletiva concedida nesta semana.
“O clube não me disse nada, na verdade. Descobri que o presidente esteve aqui nesta manhã, mas não o vi. Estávamos treinando, mas continuo o mesmo. Tenho ouvidos e olhos e sei que muitas coisas vazam. Certamente é verdade, mas para mim, mais uma vez, ele não disse nada”, afirmou.
Desse modo, até o técnico argentino Marcelo Gallardo, do River Plate, surge como um dos nomes cotados para assumir o time catalão.
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