A família de Amanda Albach está há dez dias desesperada com o sumiço da jovem, que é moradora em Fazenda Rio Grande, Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná, e viajou com um casal de amigos para passar o feriado de 15 de novembro em Imbituba, litoral de Santa Catarina, e, desde então, não foi mais vista.
De acordo com a Polícia Civil, tanto a corporação do Paraná quanto a de Santa Catarina já iniciaram as investigações do caso. Em entrevista a “RPC”, filiada da “TV Globo”, Michael Pinheiro, advogado da família da jovem, relatou que o último contato de Amanda foi feito ainda no feriado do dia 15.
“Ela mandou uma mensagem para os pais, por volta das 20h40, dizendo que voltaria de madrugada para Fazenda Rio Grande. A partir daí, não se teve mais nenhuma notícia sobre ela. O celular está desligado e a Amanda nunca mais acessou o WhatsApp”, afirmou.
Amigos não sabem onde ela pode estar
Além da família, os amigos que foram com Amanda na viagem também não sabem onde a jovem pode estar. De acordo com eles, a última vez que a moça foi vista foi em uma balada na Praia de Jurerê, em Florianópolis.
“Estes amigos dela falaram que saíram da festa e não a viram mais. Estamos com dificuldade de ter contato com outras pessoas que estiveram com ela. A família realizou o Boletim de Ocorrência no Paraná e a Polícia Civil de Florianópolis também está investigando”, detalhou o defensor.
Amanda sempre deu notícias
Ainda de acordo com o advogado, Amanda tem viajado muito nos últimos meses para Santa Catarina, pois estava trabalhando como promotora de vendas. Todavia, o que preocupa a família é que, em nenhuma das outras vezes, a jovem ficou sem dar notícias para a família.
“Ela sempre deu notícias, nunca aconteceu de desaparecer assim. A família está muito preocupada e eu estou prestando todo o apoio para eles”, explicou Michael Pinheirio. Por fim, a informação é que foi feito um pedido de quebra dos sigilos bancários e telemático de Amanda, que tem uma filha de dois anos e sempre costumava ligar e falar com a pequena.
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