Angelina Jolie criou uma conta no Instagram, na última sexta-feira (20), para conscientizar o público sobre a crise geopolítica no Afeganistão. A atriz, que atua como embaixadora da ONU (Organização das Nações Unidas), publicou uma carta de uma garota afegã, com medo da dominância do Talibã no país.
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A chegada da ganhadora do Oscar, no entanto, gerou outra repercussão no Instagram: ela superou a marca de Jennifer Aniston na plataforma. Depois de apenas 1 hora, Jolie já passava de 1,7 milhões de seguidores, enquanto a atriz de ‘Friends’ levou um pouco mais de 5 horas para chegar à essa marca.
Vale lembrar, no entanto, que muitos fãs de Jolie apontaram que ela já tinha a conta do Instagram antes, mas nunca havia publicado nada. Com 19 horas de sua chegada, a filha de John Voight já tinha mais de 5 milhões de seguidores e, neste sábado (21), conta com 5,3 milhões.
O ponto em comum, ou melhor, o homem em comum entre as atrizes é Brad Pitt. Jennifer era casada com o ator enquanto ele gravava ‘Sr. e Sra. Smith (2005)’, ao lado de Jolie. O astro se apaixonou por Jolie e traiu a intérprete de Rachel, em ‘Friends’, separando-se logo depois. Brad e Angelina tiveram três filhos, além de outros adotados, e botaram um fim na relação em 2019. Eles seguem com o divórcio na Justiça.
Veja a primeira postagem de Angelina
A atriz, que estará em ‘Eternos’, da Marvel, aproveitou a burburinho que sua chegada ao Instagram provocou para conscientizar seus fãs. Na plataforma, ela postou uma carta de uma garota afegã, que teme a dominância do Talibã, grupo extremista islâmico, no país.
“Esta é uma carta que recebi de uma adolescente no Afeganistão. No momento, o povo do Afeganistão está perdendo sua capacidade de se comunicar nas redes sociais e de se expressar livremente. Então, vim ao Instagram para compartilhar suas histórias e as vozes de pessoas em todo o mundo que lutam por seus direitos humanos básicos”, começou a atriz.
Angelina relembra quando esteve no Afeganistão, antes do 11 de setembro de 2001, e terminou o post com uma promessa: “Sabendo que, se tivessem as ferramentas e o respeito, o quanto fariam por si mesmos. E conhecer tantas mulheres e meninas que não só queriam uma educação, mas lutavam por ela. Como outros que estão comprometidos, não vou me afastar. Continuarei procurando maneiras de ajudar. E eu espero que você se junte a mim”.
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