Carolina Ferraz abriu o jogo, em entrevista ao canal do Youtube ‘Otalab’, nesta terça-feira (14), sobre sua saída da TV Globo. A atriz tem um longo currículo em novelas e se reinventou como apresentadora na Record, desde que teve seu contrato devidamente encerrado.
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“Foi assustador, porque tudo o que é novo, você fala ‘e agora?’. Mas, ao mesmo tempo, foi maravilhoso porque foi libertador também. Eu fiz as coisas de acordo com o que eu acredito para mim. Eu posso não conseguir as coisas como eu estou visualizando no meu futuro, mas eu vou me comportar de acordo como eu espero que o meu futuro se torne. E isso foi muito libertador”, garantiu ela, que hoje apresenta o ‘Domingo Espetacular’.
Apesar de também ter seu canal no Youtube e faturar nas redes sociais, ela se diz aberta a estrelar novas novelas: “Eu acho que novela, eu já fiz tudo, já trabalhei com todos os diretores, tem uma nova geração de mulheres trabalhando, muito bacanas. Eu trabalhei quando elas estavam começando. Hoje elas estão mais consolidadas e já tem mais pessoas novas entrando. Eu acho legal isso. Eu tive poucas oportunidades de trabalhar com diretoras mulheres. E foram muito legais as experiências que eu tive. Eu me dei muito bem com a Amora Mautner, foi muito legal”.
Carolina processa a TV Globo por direitos trabalhistas
Carolina Ferraz, que já tem seu próprio canal no Youtube, processou a TV Globo por direitos trabalhistas. Ela foi dispensada pela emissora em 2017 e processou a TV, pedindo seu 13º salário, FGTS e valores referentes à rescisão que se especula estar na casa de R$10 milhões.
Entrevistada sobre o assunto para o site Notícias da TV, Carolina não falou mal de seus ex-patrões: “O processo corre em segredo de Justiça e não posso falar nada. Vai demorar, mas está caminhando”. Em entrevista ao Porchat, Ferraz também fez questão de minimizar o processo: ”Amo meu ofício. Eu amo o que eu faço e sou atriz de alma, mesmo. Saí da Globo tranquila. Está todo mundo feliz. Tanto da parte de cá, quanto de lá. Eu sou boa empregada e eles, bons patrões”.
O valor da causa é de R$400 mil e Carolina tenta reaver direitos de funcionária, mesmo com contrato como PJ (Pessoa Jurídica). O processo segue na Justiça e ainda não teve um desfecho.
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