João Augusto, filho mais velho de Gugu, se pronunciou em nota no Instagram, na última terça-feira (23), após reportagens revelarem que ele não se manifestou em audiência sobre a herança do pai. A mãe dele, Rose Miriam, luta para reconhecer que tinha uma união estável com o jornalista e conta a ajuda das filhas, Marina e Sofia.
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“Eu fiz questão de estar presente e não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir. Fiquei muito surpreso quando falaram que decidi ficar calado. Porque, pelo contrário, tenho muito para falar e até tive que me segurar para não falar quando não era o momento. Foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras, mas eu respeitei as regras da audiência”, informou ele, que se mantém ao lado da tia, Aparecida.
João faz questão de enaltecer o pai e diz que respeitará a decisão dele em testamento feito em 2011 – nele, Gugu não deixa nada para Rose e sim 75% para os filhos, dirigido pela irmã Aparecida, e outros 25% para sobrinhos. “Meu pai sempre foi um homem correto, sincero, humilde, generoso e muito reservado. Tudo oque ele fazia era muito bem pensado e suas decisões foram sempre focadas para o bem maior de todos. Quem realmente o conheceu sabe da sua forte integridade e inteligência em tomar decisões. E hoje eu vejo sua vida e história sendo desrespeitada com um monte de mentiras. Meu pai não merece isso e eu vou fazer de tudo para defender a verdade e a sua memória”, finalizou ele.
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Rafael Ilha não acredita em versão da morte de Gugu
Rafael Ilha se pronunciou exclusivamente ao programa ‘Fofocalizando’, do SBT, em agosto do ano passado, após a família de Gugu o notificar judicialmente. Aparecida Liberato, irmã do falecido apresentador, pediu explicações ao ex-Polegar após ele afirmar que a morte de Gugu não teria sido um acidente.
“Qual o problema de dizer que não acredito? A minha visão sobre o fato, sobre o maior apresentador que o Brasil já teve, é que eu continuo não acreditando que ele foi consertar um ar condicionado com um macacãozinho e uma caixa de ferramentas e caiu lá de cima”, começou ele, frisando: “Não acredito e ponto final”.
Sobre o processo, Rafael diz que não está preocupado, afinal exercia sua liberdade de expressão: “Recebi uma notificação, que foi respondida pelo meu advogado. Não houve processo porque não tem por que haver processo, não houve crime algum, houve a minha opinião, houve a minha liberdade de expressão”.
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