Luísa Sonza se pronunciou no Twitter, na tarde desta quinta-feira (21), sobre a morte de uma fã, Alice de Moraes, em seu show em Porto Alegre (RS), no último final de semana. A Polícia Civil investiga o caso e a família da falecida acusa a equipe médica do local de negligência.
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Ao ser indagada por fãs sobre a tragédia, a intérprete de ‘Cachorrinhas’ desabafou: “Só soube ontem de tudo que aconteceu e tô arrasada com isso. Minha preocupação antes foi falar com a família. Primeiro pedi p encontrar o número da mãe ou irmã pra depois vir falar algo publicamente. Desejo muita força a família e espero que o caso seja apurado o mais rápido possível”.
Logo depois, ela desabafou sobre sua saúde mental: “Tem que ter muita saúde mental. Meu Deus me dê forças porque eu tô sempre no meu limite”.
Só soube ontem de tudo que aconteceu e tô arrasada com isso. Minha preocupação antes foi falar com a família. Primeiro pedi p encontrar o número da mãe ou irmã p dps vir falar algo publicamente. Desejo muita força a família e espero que o caso seja apurado o mais rápido possível.
— LUÍSA SONZA (@luisasonza) July 21, 2022
Luísa afirma que já foi boicotada por falar de política
Luísa Sonza usou seu perfil no Instagram, em junho deste ano, para denunciar marcas que boicotam artistas apenas por falarem de política. Com a chegada das eleições em outubro deste ano, a cantora se diz ‘enojada’ com as táticas dessas empresas – que não foram identificadas.
“É de uma tristeza profunda saber que as marcas estão derrubando campanhas de publicidade com celebridades e influencers que SE POSICIONAM POLITICAMENTE. O que deveria ser uma NECESSIDADE para se contratar. Eu fico indignada”, começou ela, apontando que o trabalho de um influencer é influenciar, positivamente, outras pessoas: “Porque eu acredito numa influência real que melhora nossa sociedade e faz o jovem pensar, querem pessoas que só consomem o que vocês quiserem e não saibam falar nada sobre política e sociedade. Que futuro vocês querem pra nós?”.
Para a artista de 24 anos, é essencial que as pessoas sejam ativas na sociedade: “Não quero viver num país burro com jovens que só podem postar dancinhas, fazer fotos bonitas nas redes sociais e apenas isso ser de acordo com o que as marcas querem”.
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