Carol Santos, ex-companheira de Frank Aguiar, se pronunciou em entrevista para a revista Quem, nesta terça-feira (23), após especulações sobre o fim da relação. De acordo com o músico, eles teriam terminado pelos problemas de depressão e de ansiedade dela.
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A jovem de 30 anos nega: “Minha depressão e ansiedade foram detectadas há um mês, então não foi por conta disso. Até porque a gente está divorciado há dois meses e morando na mesma casa”. Ela, aliás, não quer abrir a verdadeira motivação do término, mas diz estar chateada com o ex.
“Ele sabe o que realmente foi e eu espero não precisar expor mais coisas do que a gente já está expondo. Espero não ter que entrar numa intimidade tão íntima do que realmente resultou na nossa separação”, frisou ela, continuando: “Não teve traição, também não teve agressões, essas coisas, não teve”.
Apesar da separação, ela diz que ainda existe sentimentos entre eles: “A gente está separado e está junto. Também tem sentimento. A gente divorciou de forma impulsiva. Para a gente não agir de forma impulsiva, a gente decidiu continuar na mesma casa. Estava desgastando tanta coisa que a gente preferiu divorciar pela nossa paz e depois a gente entendeu que divórcio é só um papel”.
“A gente está separado e está junto. Também tem sentimento. Divorciamos de forma impulsiva. Para a gente não continuar agindo assim, decidimos continuar na mesma casa”, afirmou ela.
Carol diz que Frank tentou a reconciliação
O divórcio ocorreu no papel e, logo depois, ela admite que Frank tentou fazer com que ambos se casassem de novo: “Tanta coisa estava desgastada que a gente preferiu divorciar pela nossa paz e depois a gente entendeu que divórcio é só um papel”.
Carol, no entanto, diz que precisa de um tempo para avaliar se quer realmente voltar com o músico: “Para mim, o mais importante hoje é cuidar da minha saúde física e mental e ver como a gente vai agir nos próximos dias, próximos meses. Se for para ficar junto, ótimo, se não for para ficar junto, não vai ser o primeiro nem o último. Ficamos uma semana dormindo em quarto separados e depois continuamos com a vida de casado normal, saímos juntos, viajamos, temos relação… Só que sem papel”.
“Não quero prejudicar ele. Dia 3 de julho faz cinco anos que a gente está casado, porque ainda estamos morando juntos, e eu não desejo o mal para nenhum ser humano, ainda mais para o Frank, que foi meu parceiro desde março de 2018, mas também não quero mentiras”, frisou ela, admitindo que já teve depressão, mas que isso não ocasionou no fim da relação.
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