Sintomas da síndrome do pânico e tudo o que você precisa saber

Quando falamos sobre sintomas da síndrome do pânico, frequentemente nos referimos ao ataque agudo de ansiedade. Muito desconcertante na primeira vez, temida, então, o ataque ou crise de síndrome do pânico não apresenta nenhum risco à saúde, mas você tem que aprender a administrá-lo.

Quais são os sintomas da síndrome do pânico?

No caso de um ataque de pânico, todo o sistema nervoso abre os botões de emergência ao mesmo tempo, liberando substâncias (como a adrenalina, por exemplo) em quantidades exageradas, causando uma súbita cascata de sintomas extremamente dolorosos.

Sendo assim, o ataque de pânico pode ser causado por uma situação que provoca ansiedade (estado de pânico, ansiedade, assunto preso em um metrô quebrado ou falando na frente de uma plateia, etc.), mas geralmente ocorre a qualquer momento e responde a ainda mal compreendido e fatores desencadeantes muito diversos.

• Náusea;
• Dificuldade em engolir;
• Sensação de asfixia;
• Tontura;
• Incapacidade de canalizar estímulos externos (sons, conversas, informações visuais);
• Turbulência gástrica;
• Suor;
• Sentimento de que está tendo um ataque cardíaco;
• Sente-se que está morrendo ou enlouquecendo.

De onde vem o ataque de pânico?

No entanto, é difícil determinar com segurança e precisão a origem e a causa dos ataques de pânico. Em geral, entretanto, podemos falar sobre predisposições genéticas, estilo de vida, hábitos alimentares prejudiciais e gerenciamento inadequado do estresse.

Isso pode, é claro, ser uma combinação de vários fatores fisiológicos, ambientais e psicológicos, o que às vezes torna o problema mais complicado de lidar.

Ocorrência dos sintomas da síndrome do pânico

Um ataque de pânico pode acontecer apenas uma ou dezenas de vezes durante um período de tempo. Dessa forma, quando a ocorrência é muito alta (várias vezes por semana e até várias vezes ao dia), é denominado transtorno do pânico. Viver com esse transtorno pode levar à exaustão sistêmica, que pode levar ao isolamento e à depressão.

Dito isso, seja a frequência baixa ou muito alta, o sofrimento psicológico e fisiológico que ocorre durante os ataques de pânico é angustiante o suficiente para tomar as medidas necessárias para acabar com o problema.

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