Durante o mês de julho, é possível que haja o cancelamento do pagamento aos beneficiários do Bolsa Família. Essa medida é tomada como parte de uma auditoria realizada para evitar possíveis fraudes e garantir que o benefício seja destinado somente àqueles brasileiros que realmente se encontram em situação de vulnerabilidade.
Nesse sentido, o Governo Federal está excluindo do programa os beneficiários que foram inscritos de forma irregular. No entanto, se essa situação ocorrer, as famílias têm a oportunidade de recuperar o benefício e também receber os pagamentos retroativos. É importante, portanto, estar ciente das medidas a serem tomadas caso isso aconteça.
Em primeiro lugar, o beneficiário do Bolsa Família deve verificar o motivo pelo qual seu benefício foi cancelado. As possíveis razões para a interrupção dos pagamentos incluem:
Para descobrir o motivo do cancelamento do seu Bolsa Família, você pode usar o aplicativo do programa (disponível para Android e iOS) ou entrar em contato com a central de atendimento pelo número 0800 707 2003.
Além disso, é possível comparecer pessoalmente a uma unidade do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social).
Se o seu Bolsa Família foi cancelado, existem algumas medidas que podem ser tomadas:
Aqueles que atualizaram suas informações entre 15 de abril e 19 de maio terão o benefício desbloqueado até o dia 27 de julho.
A nova regulamentação de proteção do Bolsa Família entrou em vigor neste mês, resultando na redução de 50% no benefício para algumas famílias.
Essa alteração se aplica às famílias que conseguem emprego e têm um aumento na renda. Essas famílias têm permissão para permanecer no programa por até dois anos, desde que cada membro não ultrapasse o equivalente a meio salário mínimo (R$ 660).
Nesses casos, o valor mensal do benefício é reduzido pela metade. Em junho, 738.700 famílias estão nessa categoria de proteção, recebendo em média R$ 380,32 mensais, de acordo com o governo federal.
A maioria das famílias afetadas por essa nova norma está na região Sudeste (252.700), seguida pelo Nordeste, com 227.000 famílias. Há também 95.000 famílias no Sul, 82.600 no Norte e 81.200 no Centro-Oeste.
De acordo com o governo, o objetivo dessa regra é garantir maior estabilidade financeira às famílias, além de incentivar o emprego e o empreendedorismo.
Após dois anos, se a família perder a renda ou decidir voluntariamente deixar o programa, ela pode voltar a receber o benefício integralmente. Para isso, o responsável familiar deve comparecer ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), atualizar as informações de renda e solicitar o retorno ao Bolsa Família.
Em junho, 21,2 milhões de famílias receberão o Bolsa Família. O valor total pago será de R$ 14,97 bilhões, um aumento de 6,15% em relação a maio.
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