Uma notícia importante sobre o seguro-desemprego acaba de ser divulgada, trazendo mudanças positivas para os trabalhadores brasileiros. O benefício, que visa proporcionar assistência financeira temporária aos trabalhadores dispensados involuntariamente, passa a ter um novo valor.
Essa atualização é resultado do aumento do salário mínimo, implementado em 1º de maio. Para aqueles que não estão familiarizados, o cálculo do seguro-desemprego é baseado nos salários dos três últimos meses de trabalho do funcionário.
Além disso, a quantidade de parcelas recebidas pelo trabalhador também varia de acordo com o número de meses trabalhados nos últimos três anos. O crescente número de solicitações do seguro-desemprego tem gerado preocupação para muitos trabalhadores brasileiros.
Nesse contexto, a confirmação desse novo valor traz esperança para aqueles que se encontram nessa situação, fornecendo um suporte financeiro temporário durante o período de transição entre empregos. Com a mudança, espera-se que os beneficiários possam contar com um auxílio mais adequado às suas necessidades.
1º Pedido: 4 parcelas para quem trabalhou entre 12 e 23 meses e 5 parcelas para mais de 23 meses.
2º Pedido: 3 parcelas para quem trabalhou entre 9 a 11 meses, 4 parcelas de 12 a 23 meses e 5 parcelas para mais de 23 meses.
3º Pedido: 3 parcelas para quem trabalhou entre 6 a 11 meses, 4 parcelas de 12 a 23 meses e 5 parcelas para mais de 23 meses.
O seguro-desemprego é um benefício pago exclusivamente aos trabalhadores demitidos sem justa causa, sendo uma espécie de poupança convertida em auxílio financeiro temporário.
Para ter direito ao benefício, é necessário atender a alguns critérios específicos, além de possuir carteira assinada por, pelo menos, um ano.
Novos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgados no dia 28 de julho, apontam uma atualização na taxa de desemprego no Brasil. No último trimestre encerrado em junho, a desocupação afetou 8,6 milhões de brasileiros em todo o país.
A notícia positiva é que houve uma redução na taxa de desemprego em comparação com o trimestre anterior (janeiro a março deste ano), com uma queda de 0,08 ponto percentual (8,8%).
Atualmente, 8,6 milhões de pessoas estão desocupadas, representando uma redução de 14,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, ou seja, 1,4 milhão de trabalhadores a menos nessa situação. Esse é o melhor resultado para o trimestre em nove anos.
Além disso, também foi constatado um aumento no número total de pessoas ocupadas, atingindo 98,9 milhões de brasileiros com alguma ocupação atualmente. Esse crescimento também é impulsionado pelos empregos informais, já que 13,1 milhões de pessoas trabalham sem carteira registrada atualmente.
Segundo os dados da PNAD contínua, a taxa de desemprego no Brasil apresentou uma queda significativa, atingindo 8%. Isso significa que 8,6 milhões de pessoas estão desocupadas atualmente.
Por outro lado, a população ocupada aumentou para 98,9 milhões, indicando uma melhora no mercado de trabalho. A população fora da força de trabalho é de 67,1 milhões, enquanto 3,7 milhões de pessoas estão desalentadas, ou seja, desistiram de procurar emprego.
Em relação ao tipo de ocupação, há 36,8 milhões de empregados com carteira assinada, 13,1 milhões de empregados sem carteira assinada, 25,2 milhões de trabalhadores por conta própria e 5,8 milhões de trabalhadores domésticos.
Além disso, o número de trabalhadores informais é de 38,7 milhões, representando uma taxa de informalidade de 39,2%. Esses dados indicam um panorama positivo na redução do desemprego e um aumento na ocupação formal e informal no país.
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