A puberdade tardia é definida como a ausência do início na maturidade física na época adequada. Nesse sentido, a causa mais comum de atraso puberal é o retardo constitucional da puberdade, que tem influência genética e herança familiar, ou seja, pai e/ou mãe biológicos tiveram esse mesmo comportamento.
É uma característica fisiológica, não considerada doença, mas exige atenção devido às repercussões psicossociais que podem desencadear.
Nas meninas, a puberdade atrasada é diagnosticada se ocorre:
Nos meninos, a puberdade atrasada é diagnosticada se:
O tratamento da puberdade tardia depende da sua causa. Por isso, um adolescente com atraso natural de desenvolvimento não precisa de tratamento, mas caso o adolescente esteja sob estresse considerável pela ausência ou atraso do desenvolvimento, o endocrinologista infantil pode administrar hormônios sexuais suplementares para iniciar o processo mais cedo. O tratamento é muito mais comum em meninos.
Por fim, a puberdade atrasada, seja ela constitucional ou patológica, pode levar a distúrbios psicológicos e sociais, gerando insegurança e ansiedade. Os jovens e suas famílias devem ser orientados de acordo com cada situação e o suporte psicológico pode ser de grande valia.
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